É errado continuarmos numa vida que não nos é feliz.
É errado ver pessoas a sofrer pela maldade dos outros.
É errado ver os outros pobres a pedir.
É errado ser-mos obrigados a seguir em frente quando queremos virar.
É errado continuarmos a tratar bem o mundo, quando ele é cruel conosco. sentir que somos úteis na vida de alguém é o sonho de qualquer um. saber que temos sempre aquela mão amiga é o sonho de qualquer um. não ter um pai é uma mágoa para toda a vida. não ter um avô é um desgosto profundo. não ter uma avó é uma mágoa de injustiça. não ter as tias avós de sempre é uma falha que perdura. não ter a árvore genealógica composta é ter medo de viver. é sentir que não aguentamos ver ou sentir sequer o mal. não enfrentar os problemas da crueldade do dia a dia. é tentar ajudar os outros e passado algum tempo desistir porque estamos fracos.
é triste não lutar mais pelas vidas, mas elas já partiram e nunca mais voltam. deixai-os ir.
mais é difícil separarmo-nos de quem nos fazia tanto bem.
agora sentimos a mágoa. sentir um vazio, como quem ficou esgotado de perdas.
como quem só tem bem para dar e receber.
quando o mal se aproxima desiste e sofre como uma mártire sem destino nem força.
O desejo é mudar.
ouvir a música de quem nos faz bem.
é errado não mudar o mal.
é errado continuar a creditar que somos fortes para tudo.
é errado não seguirmos o caminho que nos guiam.
tomar acção e gostar mais do mal para o bem.
14 de dezembro de 2009
5 de dezembro de 2009
Vitamina C.
Porque quando o dever obriga só me resta ficar em casa enrolada nas mantinhas.
e já agora,
acompanhada por um copo de água com vitamina C.
e já agora,
acompanhada por um copo de água com vitamina C.
30 de novembro de 2009
Digo eu e diz a história de Joan.
"Amo-te mais do que apenas mais um dia."
Dedicado aos que sabem que eu os amo.
Dedicado aos que sabem que eu os amo.
26 de novembro de 2009
O destino incerto
Como compreender todos os seres que nos rodeiam. Será que é assim tão complicado resolver todas as questões da pessoa que quer muito um destino, mas que não faz nada por ele.?
Eu sei que depende das pessoas mas.... eu sei...
Existem pessoas que consideramos intocáveis e o simples ouvir e nada dizer, é compactuar, pior ainda é trair.
Eu que há muito não chorava porque chorar era fraquejar, lá tive o meu dilúvio, a minha catarse.
Este discurso por causa do Destino da Amélia.
Nunca nos devemos arrepender daquilo que acrescentamos aos outros mas sim lamentar que não nos façam o mesmo.
O silêncio é de oiro sim, mas há que saber também o seu reverso.
Estou muito pro activa é o que é.
Ai tantas colagens e ursinhos e cor de rosa...mas ainda mais importante é o que não é físico e se guarda numa gaveta que se visita de quando em quando.
O Fabuloso Destino de ......
Que te chegue aí um molhe de Balões...que.... soltou.
Conclusão, quando fores grande......
Eu sei que depende das pessoas mas.... eu sei...
Existem pessoas que consideramos intocáveis e o simples ouvir e nada dizer, é compactuar, pior ainda é trair.
Eu que há muito não chorava porque chorar era fraquejar, lá tive o meu dilúvio, a minha catarse.
Este discurso por causa do Destino da Amélia.
Nunca nos devemos arrepender daquilo que acrescentamos aos outros mas sim lamentar que não nos façam o mesmo.
O silêncio é de oiro sim, mas há que saber também o seu reverso.
Estou muito pro activa é o que é.
Ai tantas colagens e ursinhos e cor de rosa...mas ainda mais importante é o que não é físico e se guarda numa gaveta que se visita de quando em quando.
O Fabuloso Destino de ......
Que te chegue aí um molhe de Balões...que.... soltou.
Conclusão, quando fores grande......
21 de novembro de 2009
Felicidade Instântanea
O que será a felicidade?
Depois de um dia cheio de sorrisos e actividade cultural desde "O Auto da Barca do Inferno" até ao Ballet.
Chega um momento de reflexão. Numa salinha que me é familiar, de cor roxa ou bordo como eu lhe queira chamar, junto de um vidro fininho, uma luz acolhedora, um sofá desarrumado e um texto baralhado á espera que eu o organizasse três vezes. (80..e tal folhas...).
Ter uma irmã para partilhar estes nossos momentos. Saber que o mundo é injusto e não saber o porquê.
Tu saberes enrolar um papelinho branco e eu a tentar enrolar o mesmo papelinho branco.
Um ambiente de Ámelie Poulan e de lágrimas nos olhos, por tudo o que nos rodeia que é comum.
Saber tudo e não saber nada.
Ás 2 da manhã arrasadas de tristeza quando há 1 hora atrás riamos que nem umas perdidas no meio do metro.
E agora quando te dou um abraço e saio porta fora, as lágrimas são intensas e cada vez mais não sinto ninguém á minha volta. A vontade é seguir a pé pelo caminho a andar até aparecer uma alma que me posso levar para o meu destino de uma forma segura.
Pois por este caminho de solidão e desconforto ando com um passo normal, quando aparece um carro ao meu lado.
Pára e começa a andar ao meu ritmo.
Até que, eu olho e dentro deste mesmo carro estava um homem com muito mau aspecto.
Acontece que na vida temos momentos para pensar que vamos perder tudo e que simplesmente uma pessoa que nos é desconhecida pode agarrar em nós e puff, acabou tudo!
Não sei, mas algo naquele momento me deu acção, ou gritava e acordava os vizinhos que nunca me iriam salvar ou mudava de sentido.
E foi o que fiz, parei e virei costas seguindo no sentido oposto onde seguia o suposto "ladrão".
Ele viu que eu iria começar a correr e seguiu o seu caminho nas calmas, sempre com os olhos postos naquele retrovisor meio escuro.
Passados segundos deste pequeno susto ou drama fico á deriva na rua, a andar para um lado e para outro, nem sabia qual o lado seria melhor para continuar a andar.
Nunca tinha visto, numa sexta á noite, não haver ninguém nesta rua, nem um único carro. Incrível!
Passado algum tempo aparece um táxi. A quem eu estico o braço e chamo.
Felizmente cheguei bem a casa, nem parecia real, mas a verdade é que o humano nasce bom e se transforma em mau.
Foi entrar no prédio e começar a soluçar de choro outra vez.
Que cenas da vida.
Faz-nos pensar que a felicidade é instântanea.
Ou seja, vivemos um presente muito feliz e depois passados 5 minutos já tudo pode ser diferente.
É assim que se devia pensar nas pessoas que nos são mais queridas e aproveitar toda a nossa vida para lhes dedicar todo o que pussamos.
E não estar por aí e por aqui a dizer olá a um e a outro como se tudo estivesse sempre bem e como se tivéssemos de ajudar toda a gente.
Já mandei mensagem a quem eu queria partilhar.
Deves te ter deixado dormir.
Tu sentes as minhas dores em ti.
Dizes tu que agradeces por eu fazer parte da tua vida assim desta forma, inexplicável.
E eu digo o mesmo, mas a amizade não se explica, sente-se.
E lá por sermos como irmãs não quer dizer que não podemos ir no metro e rir e encontrar uma alma que se sente ofendida pelas nossas gargalhadas.
Sejamos felizes á nossa maneira e não á maneira da forma formal do mundo comun. Devemos ter vindo de outro lado encarregadas de sorrir sempre e ajudar tudo e todos.
Mas nunca nos podemos esquecer de nós.
E é o que acontece. Temos de ter mais atenção.
A nossa felicidade nunca é instântanea. Podemos não nos ver ontém, hoje e amanhã, mas estamos sempre felizes uma pela a outra.
Depois de um dia cheio de sorrisos e actividade cultural desde "O Auto da Barca do Inferno" até ao Ballet.
Chega um momento de reflexão. Numa salinha que me é familiar, de cor roxa ou bordo como eu lhe queira chamar, junto de um vidro fininho, uma luz acolhedora, um sofá desarrumado e um texto baralhado á espera que eu o organizasse três vezes. (80..e tal folhas...).
Ter uma irmã para partilhar estes nossos momentos. Saber que o mundo é injusto e não saber o porquê.
Tu saberes enrolar um papelinho branco e eu a tentar enrolar o mesmo papelinho branco.
Um ambiente de Ámelie Poulan e de lágrimas nos olhos, por tudo o que nos rodeia que é comum.
Saber tudo e não saber nada.
Ás 2 da manhã arrasadas de tristeza quando há 1 hora atrás riamos que nem umas perdidas no meio do metro.
E agora quando te dou um abraço e saio porta fora, as lágrimas são intensas e cada vez mais não sinto ninguém á minha volta. A vontade é seguir a pé pelo caminho a andar até aparecer uma alma que me posso levar para o meu destino de uma forma segura.
Pois por este caminho de solidão e desconforto ando com um passo normal, quando aparece um carro ao meu lado.
Pára e começa a andar ao meu ritmo.
Até que, eu olho e dentro deste mesmo carro estava um homem com muito mau aspecto.
Acontece que na vida temos momentos para pensar que vamos perder tudo e que simplesmente uma pessoa que nos é desconhecida pode agarrar em nós e puff, acabou tudo!
Não sei, mas algo naquele momento me deu acção, ou gritava e acordava os vizinhos que nunca me iriam salvar ou mudava de sentido.
E foi o que fiz, parei e virei costas seguindo no sentido oposto onde seguia o suposto "ladrão".
Ele viu que eu iria começar a correr e seguiu o seu caminho nas calmas, sempre com os olhos postos naquele retrovisor meio escuro.
Passados segundos deste pequeno susto ou drama fico á deriva na rua, a andar para um lado e para outro, nem sabia qual o lado seria melhor para continuar a andar.
Nunca tinha visto, numa sexta á noite, não haver ninguém nesta rua, nem um único carro. Incrível!
Passado algum tempo aparece um táxi. A quem eu estico o braço e chamo.
Felizmente cheguei bem a casa, nem parecia real, mas a verdade é que o humano nasce bom e se transforma em mau.
Foi entrar no prédio e começar a soluçar de choro outra vez.
Que cenas da vida.
Faz-nos pensar que a felicidade é instântanea.
Ou seja, vivemos um presente muito feliz e depois passados 5 minutos já tudo pode ser diferente.
É assim que se devia pensar nas pessoas que nos são mais queridas e aproveitar toda a nossa vida para lhes dedicar todo o que pussamos.
E não estar por aí e por aqui a dizer olá a um e a outro como se tudo estivesse sempre bem e como se tivéssemos de ajudar toda a gente.
Já mandei mensagem a quem eu queria partilhar.
Deves te ter deixado dormir.
Tu sentes as minhas dores em ti.
Dizes tu que agradeces por eu fazer parte da tua vida assim desta forma, inexplicável.
E eu digo o mesmo, mas a amizade não se explica, sente-se.
E lá por sermos como irmãs não quer dizer que não podemos ir no metro e rir e encontrar uma alma que se sente ofendida pelas nossas gargalhadas.
Sejamos felizes á nossa maneira e não á maneira da forma formal do mundo comun. Devemos ter vindo de outro lado encarregadas de sorrir sempre e ajudar tudo e todos.
Mas nunca nos podemos esquecer de nós.
E é o que acontece. Temos de ter mais atenção.
A nossa felicidade nunca é instântanea. Podemos não nos ver ontém, hoje e amanhã, mas estamos sempre felizes uma pela a outra.
13 de novembro de 2009
Maria:
11 de novembro de 2009
Sorriso das Estrelas
Como eu fosse imune aos efeitos do sol, das areias e da humidade salina.
Senti que a minha alma ficava suspensa na neblina, fazendo-me regressar a uma época passada. A sensação foi como se eu fosse uma partícula de luz.
Os trabalhos de manutenção de uma vida são complicados á nossa consciência.
O meu livro dizia que a mente da tal personagem continuava agarrada à ideia de que o amor era a condição essencial de uma vida cheia e maravilhosa.
Com o passar do tempo eu questionava se eles (seres humanos) eram capazes de olhar mais além através do meu futuro cabelo branco e das rugas que escondiam a expressão novata de uma criatura sensível.
Quando era pequenina só me recordava de pular nas escadas e escorregar pela madeira oleosa.
Agora somente consigo ver o sorriso das estrelas.
A pousarem para os meus olhos e a tentar corromper a minha criatividade.
Eu sou a única hóspede do dia seguinte.
Senti que a minha alma ficava suspensa na neblina, fazendo-me regressar a uma época passada. A sensação foi como se eu fosse uma partícula de luz.
Os trabalhos de manutenção de uma vida são complicados á nossa consciência.
O meu livro dizia que a mente da tal personagem continuava agarrada à ideia de que o amor era a condição essencial de uma vida cheia e maravilhosa.
Com o passar do tempo eu questionava se eles (seres humanos) eram capazes de olhar mais além através do meu futuro cabelo branco e das rugas que escondiam a expressão novata de uma criatura sensível.
Quando era pequenina só me recordava de pular nas escadas e escorregar pela madeira oleosa.
Agora somente consigo ver o sorriso das estrelas.
A pousarem para os meus olhos e a tentar corromper a minha criatividade.
Eu sou a única hóspede do dia seguinte.
Caminhos
Realmente se pensarmos a frio reparamos que é mesmo necessário escolher um caminho.
O problema da insegurança é: por qual devemos seguir?
Esquerda ou direita?
É difícil de escolher, mas tem que se seguir em frente, mesmo quando não se opta pelo melhor caminho.
Milhões de caminhos diferentes ou só uma única opção.
Sim ou não?
E por vezes quando nos perguntam: vais ou ficas? nós nem temos uma resposta concreta.
Gostas ou não gostas?
Respondemos por ambição ou por realismo.
Tanto tempo perdido por caminhos curtos ou compridos para percorrer um bem ou um mal que não se sabe.
Para pensar bem e perceber que metade são escolhas inúteis.
A única coisa que não tem escolha é a morte.
Por que será que todas as nossas opções de vida ou respostas imediatas ou indecisões nos ocupam tanto a nossa mente ao ponto de nem dormir a pensar a melhor forma de agir.
Se o mundo desse mais valor ao pouco com que podemos sobreviver não vivia na ganância das opções e decisões a curto prazo.
Querer mais nunca foi uma vantagem.
Somos todos seres humanos.
10 de novembro de 2009
Gerações
A insegurança provocada pelo futuro passado. Nada se encontra na verdade.
Não percebo o que se desencadeia por detrás de mãos que escondem a nossa expressão.
Quero ir a um sitio, mas não consigo. Cair numa solidão de alma.
O perfeccionismo provoca a revolta em mim. Tentar desvendar o que está á vista.
Cantar por ouvido e não saber ler a partitura.
Encostar corpos e sentir a respiração.
Chorar por nada e rir por tudo!
Nem perceber se lutamos para o mesmo ou se a forma de agir e pensar será igual.
Só relembrar o menos saudável e ficar a olhar para o bem.
Se calhar a expectativa é a morte do ser que se encontra no ultimo degrau.
Sorrir a quem não merece já se torna um crime.
Não percebo o que se desencadeia por detrás de mãos que escondem a nossa expressão.
Quero ir a um sitio, mas não consigo. Cair numa solidão de alma.
O perfeccionismo provoca a revolta em mim. Tentar desvendar o que está á vista.
Cantar por ouvido e não saber ler a partitura.
Encostar corpos e sentir a respiração.
Chorar por nada e rir por tudo!
Nem perceber se lutamos para o mesmo ou se a forma de agir e pensar será igual.
Só relembrar o menos saudável e ficar a olhar para o bem.
Se calhar a expectativa é a morte do ser que se encontra no ultimo degrau.
Sorrir a quem não merece já se torna um crime.
8 de novembro de 2009
a Vocês
Digo pela milésima vez que vocês são muito importantes na minha vida. Desde pequena que me acompanham no meu caminho e até hoje, posso dizer que nunca falharam.
Só vos tenho a sorrir.
Ainda bem que existem pessoas especiais na nossa vida.
Neste momento só vos queria abraçar. carãn
A vossa presença em mim é fundamental.
Só vos tenho a sorrir.
Ainda bem que existem pessoas especiais na nossa vida.
Neste momento só vos queria abraçar. carãn
A vossa presença em mim é fundamental.
o perfume perdure
Como se as viagens se continuem a fazer, a Ponte tenha o mesmo enquadramento, os gelados nos tentem, as horas de conversas a fio não se interrompam, o perfume perdure e as gargalhadas aconteçam...é uma mera questão de tempo, acredita.
6 de novembro de 2009
a nossa presença...ca...m
nem tudo se pode ver... o segredo da felicidade está em acreditar sem ver...ainda bem que o podemos respirar,sentir a sua presença...
querida Carãn gosto como lês as minhas letras e como correspondes á minha escrita.
muito sensível ao que digo, mas realmente por vezes é preciso decifrar as minhas indirectas.
De facto acreditar sem ver é o melhor caminho para a felicidade, apesar de ser um caminho inseguro.
Ainda bem que nem tudo se consegue ver. Senão éramos transparentes ao mundo.
A falar no que não se vê, uma das nossas qualidades é não ver-mos a nossa cumplicidade. Apenas a sentimos não a explicamos.
Sem ar seria difícil sobreviver, mas ar poluído prefiro não o respirar.
a nossa presença...
querida Carãn gosto como lês as minhas letras e como correspondes á minha escrita.
muito sensível ao que digo, mas realmente por vezes é preciso decifrar as minhas indirectas.
De facto acreditar sem ver é o melhor caminho para a felicidade, apesar de ser um caminho inseguro.
Ainda bem que nem tudo se consegue ver. Senão éramos transparentes ao mundo.
A falar no que não se vê, uma das nossas qualidades é não ver-mos a nossa cumplicidade. Apenas a sentimos não a explicamos.
Sem ar seria difícil sobreviver, mas ar poluído prefiro não o respirar.
a nossa presença...
4 de novembro de 2009
Poéticamente
Do ponto de luz na mente
Que a luz aflua às mentes dos homens
Que a luz desça sobre a terra
Que a luz coma a mente docente.
Do centro em que a vontade é conhecida
Que se erga bem alto o caminho
Guie a fraca vontade dos homens
Relembre a memória esquecida.
O sinónimo que os mestres conhecem
Desvendam o nosso saber
Lembram o nosso pensar
São eles que nos servem.
Quem me dera voar
Quem me dera selar a porta onde reside o mal
Quem me dera ver
Ver o mundo com ar.
Que a luz aflua às mentes dos homens
Que a luz desça sobre a terra
Que a luz coma a mente docente.
Do centro em que a vontade é conhecida
Que se erga bem alto o caminho
Guie a fraca vontade dos homens
Relembre a memória esquecida.
O sinónimo que os mestres conhecem
Desvendam o nosso saber
Lembram o nosso pensar
São eles que nos servem.
Quem me dera voar
Quem me dera selar a porta onde reside o mal
Quem me dera ver
Ver o mundo com ar.
3 de novembro de 2009
Pretinho
Não tem nada haver com a cor.
Preto que é preto ilumina porque é preto.
Coisa e tal.
Para quem me aceita como um pretinho gosta de mim como pretinho que sou.
Samba Bossa Nova
A ler a minha realidade:
-
eu sou assimquem quiser gostar de mim eu sou assim.
o meu mundo é hoje
não existe amanha para mim.
e sou assim
assim morrerei um dia.
não levarei arrependimentos
nem o peso da hipocrisia.
tenho pena daqueles que se enganam a si próprios.
mas além de flores nada mais vai no caixão.
1 de novembro de 2009
Um ano de pulso
delete...voice mail.
Depois de um momento de um dia passado para carregar no botão Delete.
Chegaram três horas de plena arte. Grande coro, grandes vozes, grandes artistas. No nosso dia a dia eu já fico de boca aberta quando oiço "Helena V" a cantar, então hoje com a novidade da prestável "Ana P. R" fiquei de novo de boca aberta. Que espanto. (jesus criste)
Passadas três horas de trabalho na companhia do querido "humberto" e de todos saí e fui a correr dar um grande abraço á minha querida manocas, quase a entrar num comboio e eu a correr no meio de Santa Apolónia, só para poder dar um abração ás nossas boas saudades de irmãs! A distância custa e é ridículo saber que é uma linha de comboio que nos separa por algum tempo. Querido titi vai dormir. Tanta saudade tua.
Meus maninhos.
Mais tarde um belo jantar de massa com a querida Cam.
Agora espero que o telemóvel não me diga: chegou á caixa de correio...
voice mail.
28 de outubro de 2009
Por mim o mundo ali
24 de outubro de 2009
Almofadas de estrelas
Quando se reflecte no acontecer do presente percebe-se que nem tudo será um mal geral.
Tudo se parece com um encostar nas estrelas!
A minha almofada, de momento amarela, transmite pensamentos tão positivos ao caminho a percorrer que por vezes julgo ser bom demais.
Agora que o presente se torna tão vincado numa altura de novos projectos surge um novo Samba da Bossa Nova.
As vozes a cantar e eu situada numa dimensão de um mundo diferente, em que as luzes são todas encarnadas.
As estrelas encantam os meus olhos e nelas noto desejos tão bons e promissores de um futuro muito longo.
Tenho angústia de um dia a estrelas caírem sobre mim de uma forma tão forte que me façam cair.
Olho por mim e por nós. Até quando iremos sobreviver neste céu estrelado, neste mundo encantado, onde não se vê a terra e só se vê o mar?
Como a minha actual neura se transforma em ansiedade por essa viagem nesse avião. Estranho o aniversário quase incógnito. Mas realmente esse voo foi o abraço ás estrelas.
Que incomodo a água cair sobre este vidro que não se limpa. Sempre com palpitações nas mãos, por não saber onde agarrar o ar que passa pela janela desse avião.
Agarra uma estrela e ilumina o caminho.
Tudo se parece com um encostar nas estrelas!
A minha almofada, de momento amarela, transmite pensamentos tão positivos ao caminho a percorrer que por vezes julgo ser bom demais.
Agora que o presente se torna tão vincado numa altura de novos projectos surge um novo Samba da Bossa Nova.
As vozes a cantar e eu situada numa dimensão de um mundo diferente, em que as luzes são todas encarnadas.
As estrelas encantam os meus olhos e nelas noto desejos tão bons e promissores de um futuro muito longo.
Tenho angústia de um dia a estrelas caírem sobre mim de uma forma tão forte que me façam cair.
Olho por mim e por nós. Até quando iremos sobreviver neste céu estrelado, neste mundo encantado, onde não se vê a terra e só se vê o mar?
Como a minha actual neura se transforma em ansiedade por essa viagem nesse avião. Estranho o aniversário quase incógnito. Mas realmente esse voo foi o abraço ás estrelas.
Que incomodo a água cair sobre este vidro que não se limpa. Sempre com palpitações nas mãos, por não saber onde agarrar o ar que passa pela janela desse avião.
Agarra uma estrela e ilumina o caminho.
22 de outubro de 2009
20 de outubro de 2009
Nova página do sonho.
Há mil anos que por acaso foi agitado.
Parecia ver um filme chamado "Fame", na altura dado á manivela a preto e branco no cinema. Quando de repente olho para o lado direito e encontro uma alma querida que já quase não a conhecia, querida Isabel, meia imaculada do tempo passado.
E por este episódio várias vezes se ouviu o som estranho de um "trrim trrim" de um telefone antigo, com notícias novas. Numa imagem escura e humilde se descobriam talentos ofuscantes num silêncio derrubado pelo grito da emoção.
Mais tarde ouvindo uma chuvada cair e lendo uns ladrões para esquecer o que se ouvia na rua. Caiam pingas de chuvinha pela parede preta e ao mesmo tempo se cruzavam uns chilrriares brilhantes que se cruzaram pela primeira vez no sonho e ficaram telepáticos. Perante este cenário de ansiedade comum a todos, só restava a minha fadinha dos sonhos dizer que a tempestade iria terminar. Assim foi, despois de tudo abrandar decidiram unir as penas e voar para o destino desconhecido.
Neste momento » a voar no sonho, para o destino desconhecido
Parecia ver um filme chamado "Fame", na altura dado á manivela a preto e branco no cinema. Quando de repente olho para o lado direito e encontro uma alma querida que já quase não a conhecia, querida Isabel, meia imaculada do tempo passado.
E por este episódio várias vezes se ouviu o som estranho de um "trrim trrim" de um telefone antigo, com notícias novas. Numa imagem escura e humilde se descobriam talentos ofuscantes num silêncio derrubado pelo grito da emoção.
Mais tarde ouvindo uma chuvada cair e lendo uns ladrões para esquecer o que se ouvia na rua. Caiam pingas de chuvinha pela parede preta e ao mesmo tempo se cruzavam uns chilrriares brilhantes que se cruzaram pela primeira vez no sonho e ficaram telepáticos. Perante este cenário de ansiedade comum a todos, só restava a minha fadinha dos sonhos dizer que a tempestade iria terminar. Assim foi, despois de tudo abrandar decidiram unir as penas e voar para o destino desconhecido.
Neste momento » a voar no sonho, para o destino desconhecido
19 de outubro de 2009
Um cruzamento no sonho
Na minha realidade acordei para um sonho inesquécivel.
Tudo se passou com base numa viagem para lá e para cá, ambas na mesma direcção mas com sentidos diferentes.
Corri para junto do mar para entrar numa caixa verde e me limitar a ver o mar de uma janela. Mas o que eu queria mesmo era sentir a humidade do mar, com o reflexo das estrelas.
Sentei-me numa pedra cheia de gotinhas de humidade e acompanhada com um pássaro, com uma pena de cada cor, vi e sorri para um mar calmo, a imaginar passar um tempo num barco no meio do oceano.
Mas depois de rir com o "joli" do piriquito e falar com voz de criança, eram horas de olhar.
Olhar e acordar para a realidade que se tratava por momentos de construção. Assim foi e é, cada dia, uma página de história se constrói.
Por fim só me restou caminhar na solidão da calçada molhada e dizer que estava a lavar os dentes, enquanto os olhos ficavam em telepatia com a memória.
Tudo se passou com base numa viagem para lá e para cá, ambas na mesma direcção mas com sentidos diferentes.
Corri para junto do mar para entrar numa caixa verde e me limitar a ver o mar de uma janela. Mas o que eu queria mesmo era sentir a humidade do mar, com o reflexo das estrelas.
Sentei-me numa pedra cheia de gotinhas de humidade e acompanhada com um pássaro, com uma pena de cada cor, vi e sorri para um mar calmo, a imaginar passar um tempo num barco no meio do oceano.
Mas depois de rir com o "joli" do piriquito e falar com voz de criança, eram horas de olhar.
Olhar e acordar para a realidade que se tratava por momentos de construção. Assim foi e é, cada dia, uma página de história se constrói.
Por fim só me restou caminhar na solidão da calçada molhada e dizer que estava a lavar os dentes, enquanto os olhos ficavam em telepatia com a memória.
15 de outubro de 2009
Post
Tudo acontece e aconteceu no POST.
Meu doce lar neste momento.
Tudo é boa energia. O som, as novas caras, novas almas, novas loucuras, novo mundo, novo lugar
Encontrar a inocência de cada um em cada olhar. E finalmente abrir a boca e falar.
O desafio de uma mendiga espanhola circense fez-me viver junto de outros sem abrigo que me ajudaram a ver o mundo como um lugar completamente abstraído do meu ser. Parecia uma animalesca no meio de uma louca de pombos ou de um coitado de pés pretos.
Eu como malabarista, com as minhas bolas coloridas consegui criar momentos de magia e momentos de roubo, de ambição ou ciúme por mim. Conheci gente boa e má.
Depois a tarefa seguinte foi fazer uma puta estrangeira. Pois muito bem, eu tinha quinze anos e conheci muitas putas da minha laia, que no fundo eram boas pessoas, apenas se prostituião pela merda do dinheiro. No entanto valeu apena ser puta por algum tempo, porque fiz conhecimentos com gajos muito interessantes. Um homem super charmoso, que se vestia com as melhores marcas, mas no fundo era apenas um traficante de droga pelo nosso bairro. Que homens!
E fechando este ciclo nada melhor do que agarrar na voz e numa pandeireta para transmitir a uma venda nos olhos o ambiente de tribal.
Foi esta fase que me fez ficar fascinada. Todas estas vidas que se viveram por aqui. No meio disto o real é o casal "merdas". Impressionante. Não sei explicar a quantidade de quimica, sente-se na fisica. Ambos a sorrir e a implicar no bem como se não houvesse amanhã e já nos conhecessemos de outro mundo. Já há algum tempo. Água comun.
Sorrisos.
Meu doce lar neste momento.
Tudo é boa energia. O som, as novas caras, novas almas, novas loucuras, novo mundo, novo lugar
Encontrar a inocência de cada um em cada olhar. E finalmente abrir a boca e falar.
O desafio de uma mendiga espanhola circense fez-me viver junto de outros sem abrigo que me ajudaram a ver o mundo como um lugar completamente abstraído do meu ser. Parecia uma animalesca no meio de uma louca de pombos ou de um coitado de pés pretos.
Eu como malabarista, com as minhas bolas coloridas consegui criar momentos de magia e momentos de roubo, de ambição ou ciúme por mim. Conheci gente boa e má.
Depois a tarefa seguinte foi fazer uma puta estrangeira. Pois muito bem, eu tinha quinze anos e conheci muitas putas da minha laia, que no fundo eram boas pessoas, apenas se prostituião pela merda do dinheiro. No entanto valeu apena ser puta por algum tempo, porque fiz conhecimentos com gajos muito interessantes. Um homem super charmoso, que se vestia com as melhores marcas, mas no fundo era apenas um traficante de droga pelo nosso bairro. Que homens!
E fechando este ciclo nada melhor do que agarrar na voz e numa pandeireta para transmitir a uma venda nos olhos o ambiente de tribal.
Foi esta fase que me fez ficar fascinada. Todas estas vidas que se viveram por aqui. No meio disto o real é o casal "merdas". Impressionante. Não sei explicar a quantidade de quimica, sente-se na fisica. Ambos a sorrir e a implicar no bem como se não houvesse amanhã e já nos conhecessemos de outro mundo. Já há algum tempo. Água comun.
Sorrisos.
10 de outubro de 2009
Correcto ou não correcto?
Olha que realmente se calhar as nossas acções que pensamos que são absolutamente correctas por vezes podem estar erradas.
Não sei o que percorre na cabeça dos outros. Situações sem nexo. Não há sentido.
Mas enfim temos de nos questionar e ver se estamos errados e pensar no lado dos outros em relação a nós e perceber se a atitude foi a melhor.
Enfim pensemos sobre todos. Os que agem bem e os que pensam que agiram bem.
Não sei o que percorre na cabeça dos outros. Situações sem nexo. Não há sentido.
Mas enfim temos de nos questionar e ver se estamos errados e pensar no lado dos outros em relação a nós e perceber se a atitude foi a melhor.
Enfim pensemos sobre todos. Os que agem bem e os que pensam que agiram bem.
9 de outubro de 2009
Desabafos de raparigas
Muito bom ambiente que se cria no meio de um grupo de mulheres, todas diferentes em que o tema que se debate é o lema de vida de cada uma.
Todas com o intuito de encontrar o auge de uma felicidade conjugal.
Desabafam todas sobre a sua rotina que por vezes se torna cansativa.
Todas com filhos e maridos ou namorados ou separadas ou solteiras. Enfim uma junção de tudo.
Umas riem outras choram. Mas no fundo são todas felizes.
Uma diz: não tenho tempo para mim.
Outra diz: ainda sou livre, no entanto não paro. Gozar ao máximo as coisas boas da vida. E ter um grupo que é a melhor companhia para qualquer ocasião, ou seja, é só gargalhar.
Outra diz: tenho empregada de manhã á noite na minha casa e mesmo assim com três filhos, ainda tenho de ensinar a empregada a fazer o jantar.
Outra diz: eu chego a casa e o meu filho pede-me para ir brincar com ele, mas eu também tenho de fazer o jantar. Ou seja, não tenho tempo para nada, porque prefiro brincar com o meu filho.
Outra diz: a minha filha fica algum tempo com a ama e com a avó, quando chega ao fim do dia morro de saudades.
Outra diz: bolas, e resolver tudo em casa é muito complicado.
Outra diz: bem eu não posso falar, tenho uma marido santo que me ajuda, uns filhos queridos e tenho um trabalho que me ocupa metade do dia, para poder tratar deles. No meio desta família toda ainda tenho algum tempo para mim, ou seja 5 minutos.
Engraçado como sete mulheres por palavras diferentes dizem quase todas o mesmo. O tempo contra o tempo.
Todas com o intuito de encontrar o auge de uma felicidade conjugal.
Desabafam todas sobre a sua rotina que por vezes se torna cansativa.
Todas com filhos e maridos ou namorados ou separadas ou solteiras. Enfim uma junção de tudo.
Umas riem outras choram. Mas no fundo são todas felizes.
Uma diz: não tenho tempo para mim.
Outra diz: ainda sou livre, no entanto não paro. Gozar ao máximo as coisas boas da vida. E ter um grupo que é a melhor companhia para qualquer ocasião, ou seja, é só gargalhar.
Outra diz: tenho empregada de manhã á noite na minha casa e mesmo assim com três filhos, ainda tenho de ensinar a empregada a fazer o jantar.
Outra diz: eu chego a casa e o meu filho pede-me para ir brincar com ele, mas eu também tenho de fazer o jantar. Ou seja, não tenho tempo para nada, porque prefiro brincar com o meu filho.
Outra diz: a minha filha fica algum tempo com a ama e com a avó, quando chega ao fim do dia morro de saudades.
Outra diz: bolas, e resolver tudo em casa é muito complicado.
Outra diz: bem eu não posso falar, tenho uma marido santo que me ajuda, uns filhos queridos e tenho um trabalho que me ocupa metade do dia, para poder tratar deles. No meio desta família toda ainda tenho algum tempo para mim, ou seja 5 minutos.
Engraçado como sete mulheres por palavras diferentes dizem quase todas o mesmo. O tempo contra o tempo.
Pastéis de Belém
Engraçado como andámos três salas para chegar a uma mesa com quatro cadeiras disponíveis. Obrigada.
Depois levantámos o braço e se faz favor traga quatro pastéis e um galão e uma meia de leite.
Passados dois minutos, depois de devorarmos tudo o que tinha chegado á mesa.
Olhe se faz favor, traga mais dois.
E assim enchemos e arregalá-mos os olhos de tão bons que estavam os famosos pastéis.
Resumo:
Tarde de pastéis de Belém, nem sei bem quantos toques de canela e açúcar foram. Muitos. Conversa acompanhada de um bom galão.
Fotografias tiradas pelos turistas.
Isto tudo para dizer que a barriga ficou cheia. E para fazer a digestão nada melhor do que andar dos pastéis até á Lx, para terminar num café acompanhado de charme.
Muito bem. É para repetir a dose, de três pastéis para cima!
Sorriso para a violeta de cabelo.
Depois levantámos o braço e se faz favor traga quatro pastéis e um galão e uma meia de leite.
Passados dois minutos, depois de devorarmos tudo o que tinha chegado á mesa.
Olhe se faz favor, traga mais dois.
E assim enchemos e arregalá-mos os olhos de tão bons que estavam os famosos pastéis.
Resumo:
Tarde de pastéis de Belém, nem sei bem quantos toques de canela e açúcar foram. Muitos. Conversa acompanhada de um bom galão.
Fotografias tiradas pelos turistas.
Isto tudo para dizer que a barriga ficou cheia. E para fazer a digestão nada melhor do que andar dos pastéis até á Lx, para terminar num café acompanhado de charme.
Muito bem. É para repetir a dose, de três pastéis para cima!
Sorriso para a violeta de cabelo.
8 de outubro de 2009
Dia monótuno
Acordar ás 6 da manhã e começar a chorar por causa de um sonho.
Ficar aparvalhada durante o dia.
De tarde ir ao cinema e chorar do principio ao fim.
Chegar a casa e pensar no filme.
Mas que dia......
Ficar aparvalhada durante o dia.
De tarde ir ao cinema e chorar do principio ao fim.
Chegar a casa e pensar no filme.
Mas que dia......
7 de outubro de 2009
"Para a Minha Irmã"
Que titulo tão bonito para um filme tão bonito.
Impressionante como um filme nos faz reviver situações passadas com a visão do presente numa imagem irreal. Com o tema de uma família que tem dois filhos, um deles, uma menina com cancro.
E claro com este tema revivi os dias com os meus bébés no hospital.
Autêntico filme real. Eles a sorrirem para os pais e os pais contidos para não chorarem. Ajudar os mais necessitados.
No filme queridos pais que só tiveram uma hipótese, ter outro filho para salvar a menina doente. Assim este drama gerou divórcios, casos em tribunais e mais mil e uma complicações.
Mas a parte sensível é mesmo a menina, uma criança com cancro a lutar como uma bébé que acaba de nascer.
A ver e a reviver resultou a chorar do principio ao fim.
Quando saí do cinema via uma imagem desfocada e lembrava-me dos nomes todos das crianças do hospital.
Aconselho vivamente.
Impressionante como um filme nos faz reviver situações passadas com a visão do presente numa imagem irreal. Com o tema de uma família que tem dois filhos, um deles, uma menina com cancro.
E claro com este tema revivi os dias com os meus bébés no hospital.
Autêntico filme real. Eles a sorrirem para os pais e os pais contidos para não chorarem. Ajudar os mais necessitados.
No filme queridos pais que só tiveram uma hipótese, ter outro filho para salvar a menina doente. Assim este drama gerou divórcios, casos em tribunais e mais mil e uma complicações.
Mas a parte sensível é mesmo a menina, uma criança com cancro a lutar como uma bébé que acaba de nascer.
A ver e a reviver resultou a chorar do principio ao fim.
Quando saí do cinema via uma imagem desfocada e lembrava-me dos nomes todos das crianças do hospital.
Aconselho vivamente.
6 de outubro de 2009
Surdez/Mudez
Todas as solicitações que me envolvem são todas importantes, mas neste momento surge a surdez/mudez. A qual me veio á cabeça visto que a pesquisa tem de começar. Alguém surdo ou mudo. Vou enfrentar a pesquisa que me apetece fazer.
E tentar ao mesmo tempo não deixar o questionário do estudo para trás.
E realmente visto que em breve terei de me pôr á prova tenho mesmo de investir na minha paciência.
Obrigada aos meus afrontamentos que me fizeram ligar o ar condicionado que me fez o favor de pôr afónica. Está a passar, o silêncio é a alma das cordas vocais!
Agradeço de todo ás minhas queridas energias que me não deixam pregar olho.
Acho piada ao meu estômago que não lhe agrada os alimentos.
Oh mudez que me consome a pesquisa da surdez.
Pelo café grandes conversas, poucos pagamentos e sorrisos sempre presentes.
E tentar ao mesmo tempo não deixar o questionário do estudo para trás.
E realmente visto que em breve terei de me pôr á prova tenho mesmo de investir na minha paciência.
Obrigada aos meus afrontamentos que me fizeram ligar o ar condicionado que me fez o favor de pôr afónica. Está a passar, o silêncio é a alma das cordas vocais!
Agradeço de todo ás minhas queridas energias que me não deixam pregar olho.
Acho piada ao meu estômago que não lhe agrada os alimentos.
Oh mudez que me consome a pesquisa da surdez.
Pelo café grandes conversas, poucos pagamentos e sorrisos sempre presentes.
5 de outubro de 2009
Vozes
Que nova experiência tão agradável.
Adorei as vozes e o fantástico ambiente, que eu não conhecia o mundo assim tão meigo.
Com certeza que já sou fã e com certeza que já quero cantarolar rodeada de gente tão genuína.
Obrigada ao querido pianista/maestro e querida voz. Ás vozes encantadoras.
Até lá.
Adorei as vozes e o fantástico ambiente, que eu não conhecia o mundo assim tão meigo.
Com certeza que já sou fã e com certeza que já quero cantarolar rodeada de gente tão genuína.
Obrigada ao querido pianista/maestro e querida voz. Ás vozes encantadoras.
Até lá.
1 de outubro de 2009
Compôr a história
A história que já há algum tempo é datada e que raramente é contada.
Por aqui passam muitos episódios.
Mas quando escreve e diz que reflecte enquanto compõe. O seu talento conjuga com o meu. A sua telepatia não tem sentido na minha. O seu animo sobe o meu. A sua escrita trata-se por ti. Eu leio com atenção o que se vai representar. Pois muito bem, todos nós somos actores.
Mas gosto. E sei que a sua personagem também, oh tu.
A minha banda toca na sua voz.
Por aqui passam muitos episódios.
Mas quando escreve e diz que reflecte enquanto compõe. O seu talento conjuga com o meu. A sua telepatia não tem sentido na minha. O seu animo sobe o meu. A sua escrita trata-se por ti. Eu leio com atenção o que se vai representar. Pois muito bem, todos nós somos actores.
Mas gosto. E sei que a sua personagem também, oh tu.
A minha banda toca na sua voz.
O Fado do seu fato Amarelo
Sobre um chão preto.
Com um fundo preto.
Com as paredes todas pretas
Cantava como uma Cinderela. Mas que voz. Que encanto.
Todos nós vestidos de amarelo da cabeça aos pés. E como se diz: amarelo no teatro dá azar.!
Mas hoje confirmei que o azar em si se transformou num sorriso muito controlado.
Que agudos e que que graves.
Que risada de espectáculo. Oh minha grande Portuguesa!
Mais vezes a irei aplaudir. Obrigada por estes importantes registos vocais.
Com um fundo preto.
Com as paredes todas pretas
Cantava como uma Cinderela. Mas que voz. Que encanto.
Todos nós vestidos de amarelo da cabeça aos pés. E como se diz: amarelo no teatro dá azar.!
Mas hoje confirmei que o azar em si se transformou num sorriso muito controlado.
Que agudos e que que graves.
Que risada de espectáculo. Oh minha grande Portuguesa!
Mais vezes a irei aplaudir. Obrigada por estes importantes registos vocais.
30 de setembro de 2009
A Esperança Está Onde Menos Se Espera
Mesmo quando não a vemos ela existe em nós.
E depois de passar um dia tão monótono e parvo, com uma dor de cabeça horrível, depois de fazer uma viagem, depois correr montes e vales cheguei a uma sala Vip, onde estava a passar o filme real da vida.
E agora que gostei, ponho-me a entrar no meu gradeamento já com uma certa fragilidade emocional e quando menos espero dentro de um elevador começo a imaginar a vida daquela gente querida.
E todas as ideias e feitios de vida me vêem á cabeça, incluindo a minha.
Entro em casa, tomo um banho de água morna, como "nestum" com leite e venho aqui ligar o meu mundinho. E que a primeira palavra que me dedicaram foi: "Saudades".
Oh meu mundo passado, meu mundo presente e meu mundo futuro.
Todos diferentes.
Prometo que o passado se tem cruzar com o futuro. E confesso que esta palavra tão bonita de se sentir foi o suficiente para a minha face ficar desfigurada ao escorrer água por ela.
Hoje escrevo sobre espelho, amanha olho-me no espelho.
A fotografia de retrato muito bonita de quando tudo era uma máscara feliz.
Agora sorriu por gosto.
No meio de todos estes conjuntos de sentimentos aplaudo o Jazz, o Cinema, o Piano, a Voz, os Dedos, a Caneta, a lágrima e a minha cara.
E depois de passar um dia tão monótono e parvo, com uma dor de cabeça horrível, depois de fazer uma viagem, depois correr montes e vales cheguei a uma sala Vip, onde estava a passar o filme real da vida.
E agora que gostei, ponho-me a entrar no meu gradeamento já com uma certa fragilidade emocional e quando menos espero dentro de um elevador começo a imaginar a vida daquela gente querida.
E todas as ideias e feitios de vida me vêem á cabeça, incluindo a minha.
Entro em casa, tomo um banho de água morna, como "nestum" com leite e venho aqui ligar o meu mundinho. E que a primeira palavra que me dedicaram foi: "Saudades".
Oh meu mundo passado, meu mundo presente e meu mundo futuro.
Todos diferentes.
Prometo que o passado se tem cruzar com o futuro. E confesso que esta palavra tão bonita de se sentir foi o suficiente para a minha face ficar desfigurada ao escorrer água por ela.
Hoje escrevo sobre espelho, amanha olho-me no espelho.
A fotografia de retrato muito bonita de quando tudo era uma máscara feliz.
Agora sorriu por gosto.
No meio de todos estes conjuntos de sentimentos aplaudo o Jazz, o Cinema, o Piano, a Voz, os Dedos, a Caneta, a lágrima e a minha cara.
25 de setembro de 2009
Partitura... che non... .
Acordar com energia para despertar com partituras italianas.
A minha vontade de desvendar chegou ao ponto de soprar para o vazio.
De respirar na pança sem a mexer.
De ficar colocada enquanto fui aos graves.
E de finalmente se agarrar numa partitura de uma letra italiana e de me conseguir pôr a cantar como soprana.
No final desta leitura, receber uma palavra de alento como: muito bem, boa!. É positivo.
Agora concordo que vaz ter com o querido "mãos".
Obrigada a quem me guia.
A minha vontade de desvendar chegou ao ponto de soprar para o vazio.
De respirar na pança sem a mexer.
De ficar colocada enquanto fui aos graves.
E de finalmente se agarrar numa partitura de uma letra italiana e de me conseguir pôr a cantar como soprana.
No final desta leitura, receber uma palavra de alento como: muito bem, boa!. É positivo.
Agora concordo que vaz ter com o querido "mãos".
Obrigada a quem me guia.
24 de setembro de 2009
Bom não é sinónimo de futuro
Foi um dia que marcou, mas já passou.
Só resta relembrar.
Agente "JO" parabéns, obrigada pelas novidades e para sempre "merda", senhora de ti, sabes quem és. O teu valor é reconhecido pelos mais poderosos seres.
Obrigada a quem me apoiou hoje, neste dia tão cheio.
Grandes dicas para folhas pretas. Grandes dicas para erros não cometidos.
Ouvi mil vezes a mesma música para acalmar, para no decorrer do dia acabar por fazer tudo em cima do joelho (como uma certa pessoa diz). Os cantinhos que colaram tão bem no preto!
Grandes ideias, grandes negócios.
Humildes pessoas com chá só com elogios.
Agradeço desde já o sorriso de hoje e um outro de um próximo futuro.
Sorrisos para: a Francesa e para a Alemã.
Sorrisos para: a luz.
Sorrisos para: alg que não se esquece da mana mafi.
Só resta relembrar.
Agente "JO" parabéns, obrigada pelas novidades e para sempre "merda", senhora de ti, sabes quem és. O teu valor é reconhecido pelos mais poderosos seres.
Obrigada a quem me apoiou hoje, neste dia tão cheio.
Grandes dicas para folhas pretas. Grandes dicas para erros não cometidos.
Ouvi mil vezes a mesma música para acalmar, para no decorrer do dia acabar por fazer tudo em cima do joelho (como uma certa pessoa diz). Os cantinhos que colaram tão bem no preto!
Grandes ideias, grandes negócios.
Humildes pessoas com chá só com elogios.
Agradeço desde já o sorriso de hoje e um outro de um próximo futuro.
Sorrisos para: a Francesa e para a Alemã.
Sorrisos para: a luz.
Sorrisos para: alg que não se esquece da mana mafi.
"Vicio viciante"
Vicio Viciante...sabemos o que é mas não se explica - sente-se.
Digo que o vicio se cria - constroi-se um habito em nós.
Constroi-se um olhar profundo sobre todo o mundo.
Viciada em ajudar.
Viciada em fazer sorrisos. Pintar sorrisos.
Vicio Viciante é um verso de uma estrofe da tua música.
Compões enquanto vicias o teu pensar.
Sentes sem saber porquê.
Quando vês o mundo através da minha lente não compões.
O vicio é tremendo, é criado, é sugado ao extremo.
Viciada neste meio, tão grande e tão pequeno.
Que caiam os livres de vícios.
Atenção: "Os camons estão a chegar" ; "Bora bazar".
Não gosto de vícios - prefiro votar na liberdade.
Por vezes viciamos.
O que presenciei foi um vicio consumido e gasto - e outro vicio por arrasto.
Vou compôr como as letras das músicas que sonhei.
Vou inventar vícios - viciantes - viciados.
E vou fazer um filme de terror, como eu ontem sonhei.
Realizar o que não existe neste país, terror de filme_!
Até logo vicio - até logo terror - até logo visão parada de mim. 5 minutos.
Digo que o vicio se cria - constroi-se um habito em nós.
Constroi-se um olhar profundo sobre todo o mundo.
Viciada em ajudar.
Viciada em fazer sorrisos. Pintar sorrisos.
Vicio Viciante é um verso de uma estrofe da tua música.
Compões enquanto vicias o teu pensar.
Sentes sem saber porquê.
Quando vês o mundo através da minha lente não compões.
O vicio é tremendo, é criado, é sugado ao extremo.
Viciada neste meio, tão grande e tão pequeno.
Que caiam os livres de vícios.
Atenção: "Os camons estão a chegar" ; "Bora bazar".
Não gosto de vícios - prefiro votar na liberdade.
Por vezes viciamos.
O que presenciei foi um vicio consumido e gasto - e outro vicio por arrasto.
Vou compôr como as letras das músicas que sonhei.
Vou inventar vícios - viciantes - viciados.
E vou fazer um filme de terror, como eu ontem sonhei.
Realizar o que não existe neste país, terror de filme_!
Até logo vicio - até logo terror - até logo visão parada de mim. 5 minutos.
22 de setembro de 2009
"Memória de Calças Azuis".
O mundo de fora ensinou-me a lidar com a memória. O meu mundo de dentro ensinou-me o que era a memória, meu Deus como é que uma pessoa nunca pensa nesta enorme areia que se conduz na nossa cabeça. Uma memória de nascença até morrer. Ninguém pensa nesta nossa preciosidade, porque sem ela nós não éramos ninguém. É ela que também nos faz sofrer e relembrar os bons e os maus momentos que já passaram por nós e nós os abandonámos por alguma razão.
Se era magra e fiquei gorda, agora quero ser magra outra vez.
Se sou baixa, quero ser alta.
Se gostava de rock, agora gosto de ópera.
Se nasci a amar o mundo, continuarei igual no amor.
Sensibilidade só existe se a memória permitir. Se me lembrar de cerimónias começo a chorar, sem esta lembrança jamais caia uma lágrima do vazio. É preciso sentir para agir. Quando componho as minhas músicas a altas horas da noite só me recordo.
Sentimento de impotente para com as situações da estrada. Quero fazer uma ultrapassagem e não consigo. Quero rir e não tenho vontade. Apetece-me comer, mas não deixo. Quero gritar á janela, mas os vizinhos ouvem.
Por aqui, meu nome “Almerinda Ruivo” vai notando que as crianças nascem com um sorriso que eu não nasci. A chorar e a gritar como uma mulher brava cantava na televisão quando o lençol vinha encarnado.
Na minha ilha imaginária chegavam barcos cheios de gente talentosa que gritava na televisão cantigas de encantar. Brilhar era o nome que tinha na memória quando via o programa daqueles antigos anos. Agora não vejo televisão, mas a memória da água do meu tanque está presente, quando bebia água e pingava o meu corpo todo com óleo de amêndoas, no meio do quintal, junto ao poço da avó velhinha.
Choro quando me lembro daquele dia em que disse estou farta de ser má para ti, já não gosto do livro do Jorge Amado, “O Gato Malhado e a Andorinhassinha”, por isso parei.
Na minha paixão de circo, passeio pela rua com bolas de malabarismo e respiro o fogo que cuspo. Circense de nascença, realizadora de presente. Agora luto com moscas, agora sou guerreira de mim. Hoje luto por um mundo de malucos e descontraídos que queiram apagar algum passado.
Memória de mim, teu nome é Almerinda Ruivo, nunca mais me hei de esquecer!
Se era magra e fiquei gorda, agora quero ser magra outra vez.
Se sou baixa, quero ser alta.
Se gostava de rock, agora gosto de ópera.
Se nasci a amar o mundo, continuarei igual no amor.
Sensibilidade só existe se a memória permitir. Se me lembrar de cerimónias começo a chorar, sem esta lembrança jamais caia uma lágrima do vazio. É preciso sentir para agir. Quando componho as minhas músicas a altas horas da noite só me recordo.
Sentimento de impotente para com as situações da estrada. Quero fazer uma ultrapassagem e não consigo. Quero rir e não tenho vontade. Apetece-me comer, mas não deixo. Quero gritar á janela, mas os vizinhos ouvem.
Por aqui, meu nome “Almerinda Ruivo” vai notando que as crianças nascem com um sorriso que eu não nasci. A chorar e a gritar como uma mulher brava cantava na televisão quando o lençol vinha encarnado.
Na minha ilha imaginária chegavam barcos cheios de gente talentosa que gritava na televisão cantigas de encantar. Brilhar era o nome que tinha na memória quando via o programa daqueles antigos anos. Agora não vejo televisão, mas a memória da água do meu tanque está presente, quando bebia água e pingava o meu corpo todo com óleo de amêndoas, no meio do quintal, junto ao poço da avó velhinha.
Choro quando me lembro daquele dia em que disse estou farta de ser má para ti, já não gosto do livro do Jorge Amado, “O Gato Malhado e a Andorinhassinha”, por isso parei.
Na minha paixão de circo, passeio pela rua com bolas de malabarismo e respiro o fogo que cuspo. Circense de nascença, realizadora de presente. Agora luto com moscas, agora sou guerreira de mim. Hoje luto por um mundo de malucos e descontraídos que queiram apagar algum passado.
Memória de mim, teu nome é Almerinda Ruivo, nunca mais me hei de esquecer!
21 de setembro de 2009
Cyberjornal - fotografia tirada por Ana L.G.

Cyberjornal, 17 Agosto 2009
Jornal onde está uma fotografia tirada por mim, numa entrevista a Lídia Muñoz e Henrique de Carvalho, netos dos maiores actores deste país, Ruy de Carvalho e Eunice muñoz.
http://www.cyberjornal.net/index.php?option=com_frontpage&Itemid=67&limit=9&limitstart=144
20 de setembro de 2009
Amelie Poulan
Só nos faz lembrar.....Os momentos que foram o contributo do nosso nascer.....Neste momento a minha fragilidade revela que as memórias que guardo dos bons momentos são muito mais fortes.....do que os maus momentos que passámos.
A violência acabou.....E de novo nos conseguimos encontrar.....Renascer da alma... lhe chamo eu.....Como se fosse um balão que encheu e finalmente rebentou e sufocou e acabou. Agora do zero vamos construir um futuro de gente saudável como somos.
Pensar na nossa água e deixar os hábitos diários que consumíamos.
Olhos brancos, rosto preto, como eu, como as paredes drenadas da minha memória.
Como um piano inquieto, me escondo do que possa vir a ver e do que já vi.
A razão pela qual neste momento estou a derreter só tu me poderás explicar, porque eu não sei. Não sei, como um simples sorriso que vejo me pode criar angústia em ti. Saber de uma criança que faz o fez hoje e saber que ela se esquiva e que derepente muda e que quando menos se espera olha para o lado e se percebe que está presente como nós. Saber que é tão sensível como uma pena. E que todos se harmonizam por aí. E que todos sorriem ou tentam sorrir. E que todos se unem.. E que todos pensam. Tu dizeres que eu te estou sempre no pensamento, realmente pensei e reparei que não seria impossível, pois comigo a ambição da tua visão é tanta que estás sempre presente, numa imagem de alegria, com olhos chorosos pela imagem de luta que reina em ti. Nem vale a pena dizer que as tuas letras são como sons que me chegam, que me encaminham para o tal destino. Que diz a mão: ser de sucesso e de convicção. Quem saberá mais do que a pura água que por vezes nos falha ao olhar.
E felizmente por termos um olhar com um horizonte tão grande conseguimos ver que éramos capazes de sozinhas mudar o que está mal no nosso caminho e por mais fácil que seja estamos a conseguir. E todos os dias vamos tomar nota do que está a ser eliminado. A união faz a força. A ti um abraço do meu saco de magia da fotografia da alegria da vida.
A violência acabou.....E de novo nos conseguimos encontrar.....Renascer da alma... lhe chamo eu.....Como se fosse um balão que encheu e finalmente rebentou e sufocou e acabou. Agora do zero vamos construir um futuro de gente saudável como somos.
Pensar na nossa água e deixar os hábitos diários que consumíamos.
Olhos brancos, rosto preto, como eu, como as paredes drenadas da minha memória.
Como um piano inquieto, me escondo do que possa vir a ver e do que já vi.
A razão pela qual neste momento estou a derreter só tu me poderás explicar, porque eu não sei. Não sei, como um simples sorriso que vejo me pode criar angústia em ti. Saber de uma criança que faz o fez hoje e saber que ela se esquiva e que derepente muda e que quando menos se espera olha para o lado e se percebe que está presente como nós. Saber que é tão sensível como uma pena. E que todos se harmonizam por aí. E que todos sorriem ou tentam sorrir. E que todos se unem.. E que todos pensam. Tu dizeres que eu te estou sempre no pensamento, realmente pensei e reparei que não seria impossível, pois comigo a ambição da tua visão é tanta que estás sempre presente, numa imagem de alegria, com olhos chorosos pela imagem de luta que reina em ti. Nem vale a pena dizer que as tuas letras são como sons que me chegam, que me encaminham para o tal destino. Que diz a mão: ser de sucesso e de convicção. Quem saberá mais do que a pura água que por vezes nos falha ao olhar.
E felizmente por termos um olhar com um horizonte tão grande conseguimos ver que éramos capazes de sozinhas mudar o que está mal no nosso caminho e por mais fácil que seja estamos a conseguir. E todos os dias vamos tomar nota do que está a ser eliminado. A união faz a força. A ti um abraço do meu saco de magia da fotografia da alegria da vida.
La Valse d'Amelie (Orchestre)
Escrever enquanto oiço esta música só mesmo com um grande controlo do saco lacrimal. Sinceramente as memórias são o mais importante que temos na vida, se elas não existissem, neste momento não me lembraria dos momentos brutais que passei ao som desta música da querida e famosa Amelie que faz parte da nossa aprendizagem. As aulas que eram como cristais. Os locais onde o nosso perfume perdurava. As lágrimas que correram nos momentos sérios de uma aula com sentido harmónico. "Luz" para ti só te desejo "LUZ". Para uma pessoa que ilumina tanto, nem mil palavras chegariam para gradecer, por isso "LUZ". Esta música á igual á nossa telepatia » Para Sempre. Pastorinha de nós. Obrigada por este minuto e cinquenta e oito, que já ouvi milhões de vezes.
Escrever enquanto oiço esta música só mesmo com um grande controlo do saco lacrimal. Sinceramente as memórias são o mais importante que temos na vida, se elas não existissem, neste momento não me lembraria dos momentos brutais que passei ao som desta música da querida e famosa Amelie que faz parte da nossa aprendizagem. As aulas que eram como cristais. Os locais onde o nosso perfume perdurava. As lágrimas que correram nos momentos sérios de uma aula com sentido harmónico. "Luz" para ti só te desejo "LUZ". Para uma pessoa que ilumina tanto, nem mil palavras chegariam para gradecer, por isso "LUZ". Esta música á igual á nossa telepatia » Para Sempre. Pastorinha de nós. Obrigada por este minuto e cinquenta e oito, que já ouvi milhões de vezes.
17 de setembro de 2009
Gente do bom Porto.
Porto que cidade séria e bonita que me inspirou.
Foi só pensar, comprar um bilhete de comboio e dizer: estou a caminho do Porto, tenho alojamento? Posso ter um guia? Posso?
E então que por aí fui eu. Acompanhada pela minha querida mala cor-de-laranja.
Cheguei e a recepção não podia ser melhor. Só de estar acompanhada por vocês e só de pensar que estava numa cidade que pertence a gente que me é tão especial e querida.
O trabalho foi algum, mas com muito gosto e prazer vos acompanhei e ajudei neste longo caminho a percorrer.
Obrigada a vocês meus queridos, Mafi e Titas.
Aos novos amigos, se assim já tenho o direito de vos chamar, só tenho a agradecer a vossa recepção ás minhas gargalhadas e maluqueiras.
São grandes e convictos.
Passo a enumerar gente que me ficou querida: Dani, Fátinha, Lili e Sílvia.
Obrigada pela vossa boa disposição.
Adorei o Porto, porque além da cidade ser séria e um bocadinho escura as pessoas que nela habitam completam todo o vazio que pode haver numa alma. São todos muito queridos e acreditam na amizade. Gostam do convívio da pureza.
Nunca mais esquecerei: "agora vamos á sede! ; estacionar o carro é impossível ; vamos á ribeira ; o cabo está nos Maus Hábitos ; a vista desta casa ; começo da associação ; pin's vermelhos e pretos ; tira fotografias ; croissants amanteigados ; fino ; francesinha ; Miguel Bombarda ; baratezas ; ai a performance ; Serralves com sinais de cena ; foz de carro ; compras sem dinheiro ; noites de telhado ; noites de conversa ; noites de vídeos ; noites de escuros e claros ; noites de espinafres ; noites de banhos ; noites de dia".
Enfim, há memórias que nos marcam.
Beijos em todos vós. Parabéns!
Passei a adorar-vos. Em breve estarei presente.
Vivam os "SEM PALCO".
Foi só pensar, comprar um bilhete de comboio e dizer: estou a caminho do Porto, tenho alojamento? Posso ter um guia? Posso?
E então que por aí fui eu. Acompanhada pela minha querida mala cor-de-laranja.
Cheguei e a recepção não podia ser melhor. Só de estar acompanhada por vocês e só de pensar que estava numa cidade que pertence a gente que me é tão especial e querida.
O trabalho foi algum, mas com muito gosto e prazer vos acompanhei e ajudei neste longo caminho a percorrer.
Obrigada a vocês meus queridos, Mafi e Titas.
Aos novos amigos, se assim já tenho o direito de vos chamar, só tenho a agradecer a vossa recepção ás minhas gargalhadas e maluqueiras.
São grandes e convictos.
Passo a enumerar gente que me ficou querida: Dani, Fátinha, Lili e Sílvia.
Obrigada pela vossa boa disposição.
Adorei o Porto, porque além da cidade ser séria e um bocadinho escura as pessoas que nela habitam completam todo o vazio que pode haver numa alma. São todos muito queridos e acreditam na amizade. Gostam do convívio da pureza.
Nunca mais esquecerei: "agora vamos á sede! ; estacionar o carro é impossível ; vamos á ribeira ; o cabo está nos Maus Hábitos ; a vista desta casa ; começo da associação ; pin's vermelhos e pretos ; tira fotografias ; croissants amanteigados ; fino ; francesinha ; Miguel Bombarda ; baratezas ; ai a performance ; Serralves com sinais de cena ; foz de carro ; compras sem dinheiro ; noites de telhado ; noites de conversa ; noites de vídeos ; noites de escuros e claros ; noites de espinafres ; noites de banhos ; noites de dia".
Enfim, há memórias que nos marcam.
Beijos em todos vós. Parabéns!
Passei a adorar-vos. Em breve estarei presente.
Vivam os "SEM PALCO".
Gerir o horizonte
Conseguir gerir uma geração de sentimentos conjuntos só poderia resultar menos bem do que o que se esperava. E neste momento é que estou a conhecer a consciência do que plantei. Mas o bom é que estou rodeada de gente boa que me adora e me consegue superar quando eu ago de uma forma diferente. Acho que essa tal sinceridade é fascinante e só ela é que me consegue fazer ver o bem e o mal, que por vezes estão ocultos em mim. Pensar mais em mim e menos nos outros será uma boa opção. Gerir o horizonte começa por: 1º gostar de mim, 2º gostar de mim e 3º gostar de mim. A sério, com estas dicas só lhe poderei chamar bestial. Mas como se diz: esse teu coração tem de parar de ajudar o mundo. Só pode ajudar os que te merecem. Pensando sobre tudo e todas as reacções a cada palavra, resultava num misto de confusão sensorial. Só sei dizer apagar e começar do zero nesta área completamente atribulada que ocorreu há meses e como se diz contam-se pelos dedos as vezes que sorri.
Mas agora fui ás paredes vermelhas e pretas do jazz e consegui desvendar as mais valias que me rodeiam. Pessoas como um gnomo sério e dedicado há poucos ou nenhum. São estas figuras engraçadas que nos fazem sonhar e pensar no real através da fantasia, ou ao contrário...
Mas o fenómeno é que a oportunidade regressou á base. E mais convites se disseram e mais números ímpares e pares se desvendaram, tudo por uma boa causa geral do perfecionismo humano de quem não pára de reflectir sobre o dia e a noite numa cidade chamada desejo. Mas como se disse, o ideal seria percorrer o querido Porto, por mais frio que houvesse eu tapava-me com capas de chuva e punha uns óculos de sol.
Por agora permaneço no branco, com o meu vidro partido a reflectir no pensamento incógnito de tudo o que presenciei e descobri.
Obrigada ao tal gnomo que me descobre, ilumina, acompanha e ensina.
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Mas agora fui ás paredes vermelhas e pretas do jazz e consegui desvendar as mais valias que me rodeiam. Pessoas como um gnomo sério e dedicado há poucos ou nenhum. São estas figuras engraçadas que nos fazem sonhar e pensar no real através da fantasia, ou ao contrário...
Mas o fenómeno é que a oportunidade regressou á base. E mais convites se disseram e mais números ímpares e pares se desvendaram, tudo por uma boa causa geral do perfecionismo humano de quem não pára de reflectir sobre o dia e a noite numa cidade chamada desejo. Mas como se disse, o ideal seria percorrer o querido Porto, por mais frio que houvesse eu tapava-me com capas de chuva e punha uns óculos de sol.
Por agora permaneço no branco, com o meu vidro partido a reflectir no pensamento incógnito de tudo o que presenciei e descobri.
Obrigada ao tal gnomo que me descobre, ilumina, acompanha e ensina.
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10 de setembro de 2009
A tua música vista dos meus olhos.
Oiço um violino forte prestes a estalar uma corda de energia, que se começa a descair pela minha cara abaixo. Não sei como analisar a música, mas o filme está a preto e branco e só se avista um túnel sem fim. Uma pequena luz ao fundo do túnel indica que a esperança é a última a morrer e se pudemos ajudar os que nos rodeiam vamos ajudar. Dar um abraço neste momento não o conseguiria fazer, estou estalada o suficiente para rebentar e cair. Se eu quisesse explicar o porquê de tanta água jamais conseguiria dar uma explicação. Posso pensar num sorriso e tentar resolver a sua alegria e posso pegar numa neura observada e tentar eliminá-la. Mas agora a minha mesa espelho avisa que será melhor ficar aqui comigo sem dizer nada a nenhum animal racional de estimação. Irei cumprir esta visão e deixar-me continuar na minha audição.
A viagem será longa e as malas ainda estão por fazer.
A viagem será longa e as malas ainda estão por fazer.
Depois
Depois de ter dado um abraço.
Depois de dormir.
Depois de ouvir trovoada.
Depois de ter medo de um vidro.
Depois de dormir.
Depois de acordar.
Depois de falar ao telemóvel.
Depois de comer.
Depois de ter comprado um bilhete.
Depois de ter abraçado a minha bébé.
Depois de ter uma boa companhia.
Depois de ter chegado a casa.
Depois de ter ligado.
Depois de ter falado ao telemóvel.
Depois de ter vestido o pijama.
Depois de me ter sentado.
Depois de ter chorado.
Depois de ter ouvido música.
Finalmente irei dormir e amanhã irei partir, para um destino nunca conhecido.
Vou sorrir e caminhar pelo Porto.
Depois de dormir.
Depois de ouvir trovoada.
Depois de ter medo de um vidro.
Depois de dormir.
Depois de acordar.
Depois de falar ao telemóvel.
Depois de comer.
Depois de ter comprado um bilhete.
Depois de ter abraçado a minha bébé.
Depois de ter uma boa companhia.
Depois de ter chegado a casa.
Depois de ter ligado.
Depois de ter falado ao telemóvel.
Depois de ter vestido o pijama.
Depois de me ter sentado.
Depois de ter chorado.
Depois de ter ouvido música.
Finalmente irei dormir e amanhã irei partir, para um destino nunca conhecido.
Vou sorrir e caminhar pelo Porto.
9 de setembro de 2009
E assim foi...
Depois de um encontro tão inesperado, como é que ainda me podem vir pedir desculpas.
É impressionante a nossa telepatia. Nem me consigo explicar a angustia que eu sentira quando não te sinto bem. O meu problema é exactamente esse, é sentir até quando não quero.
E por incrível que pareça, apesar de estarmos bem, ambas sabemos que no nosso conjunto não o estamos. Porque nos parece estar em falta com os adereços da própria vida. Que tormento ser feliz com um peso leve na infelicidade. Custa muito sermos responsáveis. Mas felizmente que o somos e que somos tão ingénuas de mente e fortes pela espiritualidade humana. São raros os que nos entendem. O nosso outro lado da vida sempre presente. Projectos adiados, projectos passados, tudo para cumprir uma regra da nossa lei de vida e sempre á espera das novas portas que se nos abrem assim do nada.
Continuaremos sempre. Obrigada e desculpa.
É impressionante a nossa telepatia. Nem me consigo explicar a angustia que eu sentira quando não te sinto bem. O meu problema é exactamente esse, é sentir até quando não quero.
E por incrível que pareça, apesar de estarmos bem, ambas sabemos que no nosso conjunto não o estamos. Porque nos parece estar em falta com os adereços da própria vida. Que tormento ser feliz com um peso leve na infelicidade. Custa muito sermos responsáveis. Mas felizmente que o somos e que somos tão ingénuas de mente e fortes pela espiritualidade humana. São raros os que nos entendem. O nosso outro lado da vida sempre presente. Projectos adiados, projectos passados, tudo para cumprir uma regra da nossa lei de vida e sempre á espera das novas portas que se nos abrem assim do nada.
Continuaremos sempre. Obrigada e desculpa.
Destino Encontrado
Pois ao fim de uma procura intensiva pelas ruas é bom chegar ao destino pretendido.
E por ali nos sentámos num degrau de rua, onde umas crianças sorridentes me vieram tentar intimidar fazendo de monstros, o que é certo é que eu já estava com medo! Agressivas.
Depois foi a aventura da comida e dos telefonemas.
Eu tenho fome, eu não aguento o meu estômago, eu preciso de comer. Mas eu não tenho fome nenhuma!
Ai ai ai, vou ter um ataque. O quê? Ai, desbloqueia o telemóvel.! (e eu com dois no meu bolso).
Depois de ter alguma calma, concentrámo-nos e tudo ficou como antes, á espera.
Não ligues, eu não entro. Vou ficar aqui.
Ai é ... vou ligar.
Estou: olha tu bebes Mimosa ou Matinal?
Ah ah ah, nem um nem outro!
A conversa estava completamente estranha e absurda, mas graças ao nosso lado de detective não se desconfiou da conversa.
Depois saíram uma, duas e foi á terceira!
Finalmente vejo o rafa vindo num colo muito querido e docinho.
E a querida, mas que querida. Adorei e já ganhei o lugar de neta. Anjo.
Enfim, dei o abraço mais esperado do dia! E recebi-o da mesma maneira. Obrigada.
E ao fim de uma hora de procura, uma hora e meia de espera, tivemos uns cumprimentos de meia hora!
Valeu a pena esperar. Valeu a pena rir. Valeu a pena enfrentar. Valeu a pena receber.
Obrigada por terem tanta paciência para as minhas ideias fixas. (ela é tão teimosa!).
Tudo vale a pena quando a alma não é pequena.
E por ali nos sentámos num degrau de rua, onde umas crianças sorridentes me vieram tentar intimidar fazendo de monstros, o que é certo é que eu já estava com medo! Agressivas.
Depois foi a aventura da comida e dos telefonemas.
Eu tenho fome, eu não aguento o meu estômago, eu preciso de comer. Mas eu não tenho fome nenhuma!
Ai ai ai, vou ter um ataque. O quê? Ai, desbloqueia o telemóvel.! (e eu com dois no meu bolso).
Depois de ter alguma calma, concentrámo-nos e tudo ficou como antes, á espera.
Não ligues, eu não entro. Vou ficar aqui.
Ai é ... vou ligar.
Estou: olha tu bebes Mimosa ou Matinal?
Ah ah ah, nem um nem outro!
A conversa estava completamente estranha e absurda, mas graças ao nosso lado de detective não se desconfiou da conversa.
Depois saíram uma, duas e foi á terceira!
Finalmente vejo o rafa vindo num colo muito querido e docinho.
E a querida, mas que querida. Adorei e já ganhei o lugar de neta. Anjo.
Enfim, dei o abraço mais esperado do dia! E recebi-o da mesma maneira. Obrigada.
E ao fim de uma hora de procura, uma hora e meia de espera, tivemos uns cumprimentos de meia hora!
Valeu a pena esperar. Valeu a pena rir. Valeu a pena enfrentar. Valeu a pena receber.
Obrigada por terem tanta paciência para as minhas ideias fixas. (ela é tão teimosa!).
Tudo vale a pena quando a alma não é pequena.
3 de setembro de 2009
Compaixão
Compaixão: pelos que já morreram e pelos que vivem.
Mas que estranheza de vida receber telefonemas sempre no tal carro que por vezes se identifica com os estados de espírito que pairam dentro deles.
Receber noticias más.
Perceber as razões dos que partem, o sofrimento dos que ficam ou a liberdade que nos deixam. Agora desconfio de todos. Nem percebo como querem comunicar connosco, perdidos de mentes. A minha música inspira-me a partilha do mundo com todos.
Tu disses-te e eu escrevi. Não sei o que me vem á cabeça, mas sinceramente nem o posso saber, no meio da confusão que paira sobre mim. Assinar papéis de requerimentos, nunca tinha presenciado tal aparato de identidades.
Depois descomprimir no mundo irreal dos euros a cair. Que loucura.
Mas sou apologista do sentido da frase: "semeias para colher", no dia de hoje faz todo o sentido esta frase vinda de uma mente tão iluminada.
Sem saber porquê, as notas do piano estão cada vez mais graves. Cada vez mais assinado. Só falta ter um juiz atrás de mim para me prender pela minha expressão de arrogância. Mas eu só tenho medo dos que já partiram, dos maus que nos rodeiam da-mos nós belos pontapés.
Sinto a água a escorrer pela minha coluna. Referência de água para mim fundamental, mas estou a beber leite.
Respirar o poluído é essencial. Porque sem os fracos os fortes nunca poderiam existir. Fortes que ainda são mais fracos do que os próprios fracos.
A vida de puta comove-me. E estou farta de o dizer e de deitar cá para fora a ideia de viver um sonho. Tudo faz parte da vida.
Que bom ter momentos destes. Música inquieta ao contrário da minha calma.
Firme para a montanha cair sobre mim. Só tenho de apoiar os que se enterram.
Já dizia a minha consciência - Janela aberta para voar. Assim como pombas brancas se despedem de nós e nós deles. Destas almas consumidas pela violência da sobrevivência.
Vejo o futuro como um vidro todo estalado. Instável de se adivinhar quem vai depois ou antes.
E se o vidro se parte derrepente? Vamos ter compaixão por ele e apanhar todos os pedacinhos de vidro partido e tentar reconstruir, mas por mais que tentemos nunca iremos conseguir. Temos de aceitar o vidro partido. Que ruptura de acontecimentos. Que julgamento de sentimentos. Que convites de agitação e de calma.
Oiço umas bolhas a rebentarem como se fossem pássaros a chilrrear pelos troncos de árvores. Vejo o som como uma dor de cabeça insuportável que se transforma numa serpente venenosa que consome um jardim verde de relva que não lhe pertence.
Somos eternos, tanto na terra como no céu.
E o outro lado da vida vamos nós pesquisá-lo como o caminho para a saída de um labirinto.
Mas que estranheza de vida receber telefonemas sempre no tal carro que por vezes se identifica com os estados de espírito que pairam dentro deles.
Receber noticias más.
Perceber as razões dos que partem, o sofrimento dos que ficam ou a liberdade que nos deixam. Agora desconfio de todos. Nem percebo como querem comunicar connosco, perdidos de mentes. A minha música inspira-me a partilha do mundo com todos.
Tu disses-te e eu escrevi. Não sei o que me vem á cabeça, mas sinceramente nem o posso saber, no meio da confusão que paira sobre mim. Assinar papéis de requerimentos, nunca tinha presenciado tal aparato de identidades.
Depois descomprimir no mundo irreal dos euros a cair. Que loucura.
Mas sou apologista do sentido da frase: "semeias para colher", no dia de hoje faz todo o sentido esta frase vinda de uma mente tão iluminada.
Sem saber porquê, as notas do piano estão cada vez mais graves. Cada vez mais assinado. Só falta ter um juiz atrás de mim para me prender pela minha expressão de arrogância. Mas eu só tenho medo dos que já partiram, dos maus que nos rodeiam da-mos nós belos pontapés.
Sinto a água a escorrer pela minha coluna. Referência de água para mim fundamental, mas estou a beber leite.
Respirar o poluído é essencial. Porque sem os fracos os fortes nunca poderiam existir. Fortes que ainda são mais fracos do que os próprios fracos.
A vida de puta comove-me. E estou farta de o dizer e de deitar cá para fora a ideia de viver um sonho. Tudo faz parte da vida.
Que bom ter momentos destes. Música inquieta ao contrário da minha calma.
Firme para a montanha cair sobre mim. Só tenho de apoiar os que se enterram.
Já dizia a minha consciência - Janela aberta para voar. Assim como pombas brancas se despedem de nós e nós deles. Destas almas consumidas pela violência da sobrevivência.
Vejo o futuro como um vidro todo estalado. Instável de se adivinhar quem vai depois ou antes.
E se o vidro se parte derrepente? Vamos ter compaixão por ele e apanhar todos os pedacinhos de vidro partido e tentar reconstruir, mas por mais que tentemos nunca iremos conseguir. Temos de aceitar o vidro partido. Que ruptura de acontecimentos. Que julgamento de sentimentos. Que convites de agitação e de calma.
Oiço umas bolhas a rebentarem como se fossem pássaros a chilrrear pelos troncos de árvores. Vejo o som como uma dor de cabeça insuportável que se transforma numa serpente venenosa que consome um jardim verde de relva que não lhe pertence.
Somos eternos, tanto na terra como no céu.
E o outro lado da vida vamos nós pesquisá-lo como o caminho para a saída de um labirinto.
2 de setembro de 2009
Fortes, viajantes e puras.
Nem sei como nos definir.
Mas sinceramente já tinha saudades da pureza do trio maravilha. E como uma de nós disse, nem percebo porque é que ainda não tínhamos feito uma coisas destas.
Asério que o vidro está partido, mas por favor não toquem nele.
Sim, vimos um morcêgo. Sim, enganámos um ser humano com a "Z".
E são estes momentos que nos fazem reflectir sobre a treta da vida e sobre as gentes que nos rodeiam. É assim que só nos apetece ter conversas decentes e desabafar temas de histórias passadas. E tentar reviver o bem e o mal do passado.
Sorrimos, gargalhámos e chorámos. Sentimentos completamente distantes, mas todos coniventes com o nosso estado de espírito.
Estar confortável só com vocês, é tão bom. Fico feliz por nunca nos abandonarmos. A ligação humana é fundamental para me alimentar e sem o trio seria um obstáculo a tentar derrobar.
E como sempre: assim somos, por alguma razão.
Didinha, como eu digo não se agradece a amizade. Sou a espontânea dos afectos. Cativar-me.
Obrigada a nós. Parabéns á nossa pureza de realismo. Nem vale a pena dizer... de vocês!
Mas sinceramente já tinha saudades da pureza do trio maravilha. E como uma de nós disse, nem percebo porque é que ainda não tínhamos feito uma coisas destas.
Asério que o vidro está partido, mas por favor não toquem nele.
Sim, vimos um morcêgo. Sim, enganámos um ser humano com a "Z".
E são estes momentos que nos fazem reflectir sobre a treta da vida e sobre as gentes que nos rodeiam. É assim que só nos apetece ter conversas decentes e desabafar temas de histórias passadas. E tentar reviver o bem e o mal do passado.
Sorrimos, gargalhámos e chorámos. Sentimentos completamente distantes, mas todos coniventes com o nosso estado de espírito.
Estar confortável só com vocês, é tão bom. Fico feliz por nunca nos abandonarmos. A ligação humana é fundamental para me alimentar e sem o trio seria um obstáculo a tentar derrobar.
E como sempre: assim somos, por alguma razão.
Didinha, como eu digo não se agradece a amizade. Sou a espontânea dos afectos. Cativar-me.
Obrigada a nós. Parabéns á nossa pureza de realismo. Nem vale a pena dizer... de vocês!
31 de agosto de 2009
Um dia em vão na capital
E hoje correu tudo em vão.
Eu e a minha Xó chegámos á minha janela verde com a bela recepção de um vidro da janela todo estalado.
Depois saímos de casa e fomos imprimir fotografias, as quais saíram da máquina todas desfocadas.
De seguida fomos a um sitio, o qual tinha a porta fechada e não estava lá ninguém.
Mais tarde fomos almoçar, onde andámos á procura de mesa durante 2 minutos.
Seguido do almoço fomos comprar roupinha baratinha.
Logo a seguir andámos quilómetros.
Depois apanhámos um táxi de propósito para um local, que eu julgava que ainda existia, mas a recepção foi: mudaram de instalações!
Seguindo a viajem, rumo ao metro comprar o passe social e tivemos o espanto de uma longa fila que decidimos abandonar.
A seguir apanhámos o metro e fomos comer panquecas.
E finalmente depois de ter andado mais mil metros voltámos á base da janela.
Resumo: um dia cheio de projectos que saíram todos ao lado, um dia em vão. Nada feito!
Eu e a minha Xó chegámos á minha janela verde com a bela recepção de um vidro da janela todo estalado.
Depois saímos de casa e fomos imprimir fotografias, as quais saíram da máquina todas desfocadas.
De seguida fomos a um sitio, o qual tinha a porta fechada e não estava lá ninguém.
Mais tarde fomos almoçar, onde andámos á procura de mesa durante 2 minutos.
Seguido do almoço fomos comprar roupinha baratinha.
Logo a seguir andámos quilómetros.
Depois apanhámos um táxi de propósito para um local, que eu julgava que ainda existia, mas a recepção foi: mudaram de instalações!
Seguindo a viajem, rumo ao metro comprar o passe social e tivemos o espanto de uma longa fila que decidimos abandonar.
A seguir apanhámos o metro e fomos comer panquecas.
E finalmente depois de ter andado mais mil metros voltámos á base da janela.
Resumo: um dia cheio de projectos que saíram todos ao lado, um dia em vão. Nada feito!
28 de agosto de 2009
MARIA AMOR, arte na bijuteria. Publicidade
27 de agosto de 2009
...guizos...
....guizos....não te esqueças!!!!
Ai menina....o 106...onde ele já não vai....
o go vitaminas e os dias loucos de gelados ...
e a força que nunca nos abandonou e as gargalhadas
e o chanel
e a crença que só os idiotas, as idiotas têm, de que é tão compensatório ser-se gentil...
Nunca nos vamos esquecer de relembrar os momentos comuns de raiva.
Ai que belos pasteis de nata!
e a nossa vingança virada para os sabores da Haggen Dazz.
Agora fora de brincadeiras, acabaram-se as vinganças doceiras.
concordas?
realmente nunca mais. até hoje, com a minha querida ... alimentar.
Olha, o nosso abraço de açúcar. (doce).
Brinde de chá.
óbvio que não me esquecerei dos nossos Guizos!
Ai menina....o 106...onde ele já não vai....
o go vitaminas e os dias loucos de gelados ...
e a força que nunca nos abandonou e as gargalhadas
e o chanel
e a crença que só os idiotas, as idiotas têm, de que é tão compensatório ser-se gentil...
Nunca nos vamos esquecer de relembrar os momentos comuns de raiva.
Ai que belos pasteis de nata!
e a nossa vingança virada para os sabores da Haggen Dazz.
Agora fora de brincadeiras, acabaram-se as vinganças doceiras.
concordas?
realmente nunca mais. até hoje, com a minha querida ... alimentar.
Olha, o nosso abraço de açúcar. (doce).
Brinde de chá.
óbvio que não me esquecerei dos nossos Guizos!
26 de agosto de 2009
Fevera, Fadinha e Didinha!
Querida Didinha a ti escrevo, porque me apetece escrever para gente interessante.
Uma breve história de Feveras giras, cómicas e interessantes.
Coincidentes no pensar e no rumo da profissão.
Agora lutamos em comum, tu "Sem Palco" e eu "Com Palco Falso". Ah ah ah.
Abracinho pelo apoio. Abracinho à querida mumy.
E abração a quem nos uniu. A nossa maluca preferida.
Como é nosso habito dizer: gosto muito de ti.
Parabéns a nós e á nossa liberdade mental que nos faz ter os pés mais que assentes no solo do planeta Terra.
Não sei que escreva mais, só sei que mereces tudo o que escrever, só pela nossa união.
Abracinhos na Didinha, Fevera e Fadinha.
Uma breve história de Feveras giras, cómicas e interessantes.
Coincidentes no pensar e no rumo da profissão.
Agora lutamos em comum, tu "Sem Palco" e eu "Com Palco Falso". Ah ah ah.
Abracinho pelo apoio. Abracinho à querida mumy.
E abração a quem nos uniu. A nossa maluca preferida.
Como é nosso habito dizer: gosto muito de ti.
Parabéns a nós e á nossa liberdade mental que nos faz ter os pés mais que assentes no solo do planeta Terra.
Não sei que escreva mais, só sei que mereces tudo o que escrever, só pela nossa união.
Abracinhos na Didinha, Fevera e Fadinha.
Vacances
18 de agosto de 2009
O meu jantar deste dia.
Pão com manteiga e queijo.
Batatas fritas com maionese.
Comida de cão - nuba.
Cerveja.
Bledine.
Pudim.
Amarguinha.
Batatas fritas com maionese.
Comida de cão - nuba.
Cerveja.
Bledine.
Pudim.
Amarguinha.
Uma porta aberta para voar

Voar seria o indicado para quem não quer ser encontrado.
Para alguém que quer mudar.
Voar era o melhor que se poderia fazer para começar a construir uma caneta Cartier.
Para construir e nunca mais parar.
Quando o sol nasce o avião já devia ir longe, mas pedi e tive a certeza que ainda não tinha partido.
Ir para longe desta areia que nos enterra a todo o custo. Um desgaste de água que se consome.
Quando eu era pequenina vi a PIDE vir ter com a minha lambreta á minha janela.
Assustei-me e fugi para Singapura.
Agarrei na minha almofada e rebentei-a de força.
Que bom ser grande e ir ser uma fadinha.
Fada dos sonhos, das viagens e dos abracinhos ou bicinhos que me apetece dar.
Vivam os cachecóis.
Não olhes assim para mim. Que o teu olhar consegue perscrutar a minha alma.
Desvenda os meus segredos e quebras a minha rudeza.
Sê feliz com o sentir. Agarra a minha mão e confia em mim.
Não queiras abandonar a infantilidade.
Lindo que és. 1º rei de Portugal. 1º bébé.
Retrato de cacho de uvas. Olhos como botões.
Sorriso dócil.
Abraço da tia Anocas.
17 de agosto de 2009
Na praia da Lota
Liberdade na Praia e na Piscina.
Mergulhos a torto e a direito. Horas seguidas dentro de água.
Visitas sempre presentes e muito bem recebidas.
E os pequenos festejam as noites no Manta Beach.
Por aqui pairam uns bichinhos que picam toda a gente.
Temos umas osgas, que já fazem parte da mobilia.
E por mais incrivel que pareça, quando punha o risco preto no olho, dei um jeito á minha coluna, já dorida e agora só me resta estar imobilizada a tomar Voltaren.
16 de agosto de 2009
13 de agosto de 2009
Game Over
Finalmente acabou!
Agora livres.
E hoje devemos estar todos de ressaca. ... ... ...
Eu como sempre sem sono, deitei-me ás 7 e ás onze já andava de pé até agora.
Parabéns a todos.
E como nós dissemos, ATÉ LOGO.
Agora livres.
E hoje devemos estar todos de ressaca. ... ... ...
Eu como sempre sem sono, deitei-me ás 7 e ás onze já andava de pé até agora.
Parabéns a todos.
E como nós dissemos, ATÉ LOGO.
12 de agosto de 2009
Saudades de Hoje pelo amanhã!
Por mim, já correm as lágrimas.
As lembranças dos bons e dos maus momentos provocam em mim uma fragilidade tal, que só consigo chorar.
Gozem comigo, pois só eu sei o que foram os três anos na nossa escola.
Prefiro dizer, sintam-se todos abraçados e beijados e virar as costas e sair dizendo adeus ao passado.
E acompanhada pelas minhas guitarras vou conseguir caminhar até muito longe.
Um dia destes irei receber-vos bem!
Pessoas queridas que me deixam saudade, foram 3 anos que nos vivemos. Agora choramos.
E para terminar, vamos a mais uma fotografia!
Um retrato final para mais tarde recordar o passado.
Os meus músculos tremem, os meus olhos incham, a minha cabeça explode.
Não sei se me cale ou se grite.
Vamos todos dar as mãos na nossa ultima união hoje á tarde e a partir daí só MERDA para todos!
Saudade de ti, de ti, de ti, de ti e de ti!
As lembranças dos bons e dos maus momentos provocam em mim uma fragilidade tal, que só consigo chorar.
Gozem comigo, pois só eu sei o que foram os três anos na nossa escola.
Prefiro dizer, sintam-se todos abraçados e beijados e virar as costas e sair dizendo adeus ao passado.
E acompanhada pelas minhas guitarras vou conseguir caminhar até muito longe.
Um dia destes irei receber-vos bem!
Pessoas queridas que me deixam saudade, foram 3 anos que nos vivemos. Agora choramos.
E para terminar, vamos a mais uma fotografia!
Um retrato final para mais tarde recordar o passado.
Os meus músculos tremem, os meus olhos incham, a minha cabeça explode.
Não sei se me cale ou se grite.
Vamos todos dar as mãos na nossa ultima união hoje á tarde e a partir daí só MERDA para todos!
Saudade de ti, de ti, de ti, de ti e de ti!
Hoje vamos todos gostar de todos, adeus aos colegas.
Pois é, meus caros companheiros. Agora chegou a altura de todos nos separarmos e cada um seguir o seu caminho.
Começar a voar por ai a lutar por aquilo que mais queremos.
Deixemos os boatos da eptc lá trancados e comecemos a sonhar mais alto e a conhecer novos mundos.
E neste momento, por muito que custe, acho que hoje, vamos gostar todos uns dos outros!
Muita merda ao nosso ultimo encontro como colegas de escolinha.
Começar a voar por ai a lutar por aquilo que mais queremos.
Deixemos os boatos da eptc lá trancados e comecemos a sonhar mais alto e a conhecer novos mundos.
E neste momento, por muito que custe, acho que hoje, vamos gostar todos uns dos outros!
Muita merda ao nosso ultimo encontro como colegas de escolinha.
9 de agosto de 2009
E sem querer vem esta chamada de atenção, para reparar que não está tudo tão negro!
gosto de ti, apteceu-me dizê-lo agora que estamos nas fases das despedidas. Como também me aptece dizer que ao longo do tempo eu posso ter feito muitas coisas erradas mas sem as ter feito não tinha crescido. e fico muito feliz por teres feito parte do meu crescimento como pessoa durante estes 3 anos. obrigado
Negro
E de repente tudo á minha volta está negro.
Desde as roupas de cena.
Até á minha alma.
Quem me dera que chovesse neve para ficar tudo branco e salvar a minha negrura deprimente!
Help me.
Acaba um ciclo e começa outro.
Começa algo que não acaba, será que sou eu que não consigo pôr um fim aos tormentos maus que me perseguem. Desliguem de mim. Help me.
Lágrimas, já jurei e nunca mais.
O engano que os meus olhos querem, não faz sentido.
Que estranho.
Desde as roupas de cena.
Até á minha alma.
Quem me dera que chovesse neve para ficar tudo branco e salvar a minha negrura deprimente!
Help me.
Acaba um ciclo e começa outro.
Começa algo que não acaba, será que sou eu que não consigo pôr um fim aos tormentos maus que me perseguem. Desliguem de mim. Help me.
Lágrimas, já jurei e nunca mais.
O engano que os meus olhos querem, não faz sentido.
Que estranho.
8 de agosto de 2009
Cartas
Dia 7 de Agosto de 09, que belas e sinceras cartas que foram hoje entregues.
Obrigada por as aceitarem, lerem e ainda chorarem comigo.
Foram dignas.
E como ouvi dizer: são estas que são as pessoas sinceras.
Agradeço-vos a vossa alegria.
Obrigada pelos abraços de conquista e até mais tarde, quando nos cruzarmos por ai.
Obrigada por as aceitarem, lerem e ainda chorarem comigo.
Foram dignas.
E como ouvi dizer: são estas que são as pessoas sinceras.
Agradeço-vos a vossa alegria.
Obrigada pelos abraços de conquista e até mais tarde, quando nos cruzarmos por ai.
Como um cigarro
Quem me dera que fosse tudo ou quase tudo como um cigarro! Começa e termina!
Porque é que sou tão frágil. Tão impulsiva. Tão meiga. Tão indecisa. Tão boa ou tão má.
Choro e choro. Mas vamos ter mão nisto e parar de ser assim.
Convicta e depois quebrante. Sou do 8 ao 90. Não pode ser!
Olhos inchados do desgosto ou da alegria.
A saudade só existe quando alguém consegue cativar a minha alminha. E neste momento só tenho saudades de ser criança e de não ter de enfrentar tantos não e tantos sins.
Oiço e tomo banho, aí cai água e depois cai a impaciência.
O que é isto, de ser usada por almas, ou esperar por uma resposta instável.? Não quero.
Os meus lábios pintados de vermelho não mostram a realidade.
Abre-se uma porta e fecha-se outra. A vida é assim. Mas estrela ajuda-me a abrir mais portas por mim e não por ti. Encaminhas-me aquelas almas queridas que me acompanham e fazem abrir os olhos e depois.
Pintar os olhos com um risco preto é feio.
Não falem comigo, não quero nada, nem ninguém. (neste momento)
Nunca mais voltarei a ser digna de mim se continuar assim tão cubo de manteiga!
Porque é que sou tão frágil. Tão impulsiva. Tão meiga. Tão indecisa. Tão boa ou tão má.
Choro e choro. Mas vamos ter mão nisto e parar de ser assim.
Convicta e depois quebrante. Sou do 8 ao 90. Não pode ser!
Olhos inchados do desgosto ou da alegria.
A saudade só existe quando alguém consegue cativar a minha alminha. E neste momento só tenho saudades de ser criança e de não ter de enfrentar tantos não e tantos sins.
Oiço e tomo banho, aí cai água e depois cai a impaciência.
O que é isto, de ser usada por almas, ou esperar por uma resposta instável.? Não quero.
Os meus lábios pintados de vermelho não mostram a realidade.
Abre-se uma porta e fecha-se outra. A vida é assim. Mas estrela ajuda-me a abrir mais portas por mim e não por ti. Encaminhas-me aquelas almas queridas que me acompanham e fazem abrir os olhos e depois.
Pintar os olhos com um risco preto é feio.
Não falem comigo, não quero nada, nem ninguém. (neste momento)
Nunca mais voltarei a ser digna de mim se continuar assim tão cubo de manteiga!
6 de agosto de 2009
A 1ª Despedida
Hoje dia 5 de Agosto começou a despedida dos elencos, do nosso grande espectáculo.
Hoie foi o 1º elenco e quem se despediu foi a querida Hero, que se portou muito bem!
A amizade é mais forte do que tudo e por isso chorei das 19.00 ás 23.00, sem parar.
Comove-me ver tanta gente diferente a seguir os seus caminhos.
Eu sei que nos odiamos, mas nestes momentos tudo se me passa e só choro de saudade, por tudo o que aprendi, conheci, fiz e criei.
Lembro-me daqueles momentos na aula de voz, em que nos juntávamos todos, numa união de mãos dadas e nos comovíamos uns aos outros. Aquelas aulas abstractas. Aquelas aulas de tpt comandadas pela emoção. Aquele rigor para fazer um teste de história. Os momentos no TEC, de dar as mãos e concentrar e passar uma garrafa de água pelas montanhas mãos.
Todas as intrigas. Os famosos boatos. As fantásticas verdades.
Os queridos que nos aturavam os dias todos, bar e secretaria. Queridas!
Hoje vejo que mais tarde terei saudades do que repugnei tanto.
As melhoras para a EPTC e que nunca morra, nós não deixamos.
Obrigada por tudo. Desde o cheiro a esgoto podre, até ás boas aulas que se dão.
Agradeço aos profs. e tudo mais.
Hoie foi o 1º elenco e quem se despediu foi a querida Hero, que se portou muito bem!
A amizade é mais forte do que tudo e por isso chorei das 19.00 ás 23.00, sem parar.
Comove-me ver tanta gente diferente a seguir os seus caminhos.
Eu sei que nos odiamos, mas nestes momentos tudo se me passa e só choro de saudade, por tudo o que aprendi, conheci, fiz e criei.
Lembro-me daqueles momentos na aula de voz, em que nos juntávamos todos, numa união de mãos dadas e nos comovíamos uns aos outros. Aquelas aulas abstractas. Aquelas aulas de tpt comandadas pela emoção. Aquele rigor para fazer um teste de história. Os momentos no TEC, de dar as mãos e concentrar e passar uma garrafa de água pelas montanhas mãos.
Todas as intrigas. Os famosos boatos. As fantásticas verdades.
Os queridos que nos aturavam os dias todos, bar e secretaria. Queridas!
Hoje vejo que mais tarde terei saudades do que repugnei tanto.
As melhoras para a EPTC e que nunca morra, nós não deixamos.
Obrigada por tudo. Desde o cheiro a esgoto podre, até ás boas aulas que se dão.
Agradeço aos profs. e tudo mais.
5 de agosto de 2009
As noites de passeio
Nada melhor do que ter uma óptima companhia, um pai. Que me vai buscar.
E que nestes dias de festa: Bora jantar? Bora!
E então, Piazza Di Mare - duas sandes de tomate e queijo e duas Imperiais!
E então, gémeos ... - uma tosta mista, um salame e duas Imperias!
Ai que bela descontracção. A olhar para o rio ou para o mar.
Pais destes, só comigo e com os meus maninhos giros!
Obrigada ao candidato.
E que nestes dias de festa: Bora jantar? Bora!
E então, Piazza Di Mare - duas sandes de tomate e queijo e duas Imperiais!
E então, gémeos ... - uma tosta mista, um salame e duas Imperias!
Ai que bela descontracção. A olhar para o rio ou para o mar.
Pais destes, só comigo e com os meus maninhos giros!
Obrigada ao candidato.
Digerir
Por vezes ocorrem coisas conosco, que nós nem sabemos o que é ou o que foi.
Só sabemos que acontecem, e agora explicá-las?
Há que digerir as alegrias e as tristezas!
Digerir.
Só sabemos que acontecem, e agora explicá-las?
Há que digerir as alegrias e as tristezas!
Digerir.
Atitude
Atitude é um DOM que poucos os humanos o utilizam de uma forma inteligente.
Têm o DOM para colecção, muitas vezes nem dão por ele, é-lhes indiferente.
E tu tiveste a atitude mais digna que poderias ter. A essência do teu bem é a tua forma de viver. E ambicionas isso como uma fonte de saúde para os teus queridos!
Já sabes o que digo e desejo para os teus. O nosso abraço. Sempre com os cachecóis.
Têm o DOM para colecção, muitas vezes nem dão por ele, é-lhes indiferente.
E tu tiveste a atitude mais digna que poderias ter. A essência do teu bem é a tua forma de viver. E ambicionas isso como uma fonte de saúde para os teus queridos!
Já sabes o que digo e desejo para os teus. O nosso abraço. Sempre com os cachecóis.
29 de julho de 2009
No meio de cena....e companha.
E agora, no meio dos espectáculos de Muito Barulho Por Nada, estou a ter uma recaída.
A um acumular de stress, cansaço e principalmente nervos rebentou em mim uma gastroentrite.
Tenho tentado aguentar, mas é complicado gerir :
tanta dor de estômago;
tanto vomito, a vomitar cada vez que saía de cena;
tanta ida ao hospital de urgência e ser picada montes de vezes por não se encontrar a minha veia de tanta tensão baixa e depois sair do hospital super mal, quase sem falar, com a língua entra-melada;
tanta dor de cabeça;
tanta dor de barriga....
E no meio de todo este diagnóstico as ordens são: nem sair da cama. Mas eu com a minha força fui todos os dias menos hoje. Ontem no fim do espectáculo estava tão fraca que disse logo eu amanha não posso vir, tenho de ficar mesmo de cama para depois fazer a minha Cornisa. E tive uma colega que se disponibilizou para me substituir, obrigada!
E assim foi: no dia seguinte, hoje, casinha e caminha o dia todo. Comprimidos e medicação a toda a hora.
Só tenho a agradecer a quem me está a dar a manita. Pelo telele: mamã, carãn, fanãn, mano e tia mila.
Por visitinhas: ao pãozinho, á água, á canja, ás pêras e maçãs cozidas. Á funana, ao Lula e á pétalas brancas.
Obrigada pela companha. És grande. Nem sei como agradecer. Choro.
A um acumular de stress, cansaço e principalmente nervos rebentou em mim uma gastroentrite.
Tenho tentado aguentar, mas é complicado gerir :
tanta dor de estômago;
tanto vomito, a vomitar cada vez que saía de cena;
tanta ida ao hospital de urgência e ser picada montes de vezes por não se encontrar a minha veia de tanta tensão baixa e depois sair do hospital super mal, quase sem falar, com a língua entra-melada;
tanta dor de cabeça;
tanta dor de barriga....
E no meio de todo este diagnóstico as ordens são: nem sair da cama. Mas eu com a minha força fui todos os dias menos hoje. Ontem no fim do espectáculo estava tão fraca que disse logo eu amanha não posso vir, tenho de ficar mesmo de cama para depois fazer a minha Cornisa. E tive uma colega que se disponibilizou para me substituir, obrigada!
E assim foi: no dia seguinte, hoje, casinha e caminha o dia todo. Comprimidos e medicação a toda a hora.
Só tenho a agradecer a quem me está a dar a manita. Pelo telele: mamã, carãn, fanãn, mano e tia mila.
Por visitinhas: ao pãozinho, á água, á canja, ás pêras e maçãs cozidas. Á funana, ao Lula e á pétalas brancas.
Obrigada pela companha. És grande. Nem sei como agradecer. Choro.
23 de julho de 2009
Meus Fados Meus
- Vem sonhar. Que ao som das guitarras, esquecem-se as guerras.
As guitarras são um dom de Deus, dão som á vida. As canções que encantam os corações, ficam mais bonitas.
As guitarras são amores meus, talhadas como pedras vivas. Meu amor, vem sonhar. Vem-se a dor. Vem cantar, junto com as guitarras lá rá lá rá lá rá.
As guitarras têm cordas de oiro.
- Tive que roubar a lua para te iluminar. Quando te iluminava a minha alma nascia de novo. Verdades brancas como aquelas que entram pela janela.
A sombra do ar me queima. Sem ti, morro de pena.
- Diz-me rio que conheço, como não conheço a mim. Quanta mágoa vai correr, o teu fim. Nem me ouves lanceiro, por entre vales e montes. Matando a sede ao salgueiro. Lavando a alma das fontes.
- Partiu num comboio de vaidades, á procura de mundo, num carrocel das cidades. Onde viver folgado, dizem que não há solidão. Mas eu no meu descampado, não tenho essa ilusão.
A saudade andou comigo e através do som da minha voz, o seu fado mais antigo, fez-me versos a falar de nós, sem ouvir os meus lamentos.
- Meu fado, meu fado, meu fado, meu fado!
- Festins e cavalgadas e cavaleiro errante ao luar. Caravelas encantadas, que dormem em teu seio a soluçar. Cantos de epopeias. Oh Mar começa a chamar.
As guitarras são um dom de Deus, dão som á vida. As canções que encantam os corações, ficam mais bonitas.
As guitarras são amores meus, talhadas como pedras vivas. Meu amor, vem sonhar. Vem-se a dor. Vem cantar, junto com as guitarras lá rá lá rá lá rá.
As guitarras têm cordas de oiro.
- Tive que roubar a lua para te iluminar. Quando te iluminava a minha alma nascia de novo. Verdades brancas como aquelas que entram pela janela.
A sombra do ar me queima. Sem ti, morro de pena.
- Diz-me rio que conheço, como não conheço a mim. Quanta mágoa vai correr, o teu fim. Nem me ouves lanceiro, por entre vales e montes. Matando a sede ao salgueiro. Lavando a alma das fontes.
- Partiu num comboio de vaidades, á procura de mundo, num carrocel das cidades. Onde viver folgado, dizem que não há solidão. Mas eu no meu descampado, não tenho essa ilusão.
A saudade andou comigo e através do som da minha voz, o seu fado mais antigo, fez-me versos a falar de nós, sem ouvir os meus lamentos.
- Meu fado, meu fado, meu fado, meu fado!
- Festins e cavalgadas e cavaleiro errante ao luar. Caravelas encantadas, que dormem em teu seio a soluçar. Cantos de epopeias. Oh Mar começa a chamar.
"Muito Barulho Por Nada"
Venho por este meio anunciar que é já no dia 25 de Julho a estreia do espectáculo Muito Barulho Por Nada de William Shakespeare. Em cena até dia 19 de Agosto.
Alerto os meus convidados para os dias 29 e 30 de Julho e 6 de Agosto.
Agradeço que se decidirem vir confirmem comigo.
O custo do bilhete é de cinco euros, com confirmação.
Obrigada!
Alerto os meus convidados para os dias 29 e 30 de Julho e 6 de Agosto.
Agradeço que se decidirem vir confirmem comigo.
O custo do bilhete é de cinco euros, com confirmação.
Obrigada!
21 de julho de 2009
"Loucura é comportarmo-nos sempre da mesma maneira e esperarmos um resultado diferente". Einstein.
Este titulo é uma pequena alusão á vida comum que o humano leva.
Por isso eu encarei esta mensagem vinda da mão de uma lemos e interpretei-a á minha maneira, para o meu seguimento de vida.
Pensar de uma forma mais livre. E perceber que as loucuras são necessárias ao descongestionamento da mente humana.
Dar uns berros ou cometer uns pecados não faz mal a ninguém.
O problema são os minutos a seguir, em que pensamos nas tais loucuras e apercebemo-nos de que não foi a melhor opção!
Nunca o arrependimento me atacou a alma, nunca me arrependi. Sou segura das minhas acções. Assim, com a minha humildade e confiança vou conseguindo conquistar o que me interessa e não as banalidades que me rodeiam. Dar importância ao que realmente tem valor.
Ainda bem que a minha loucura cativa tanta pessoa que me acredita na minha verdade!
E dizem eles todos da minha piscina: "Olá Ana, fazes cá muita falta".
Por isso eu encarei esta mensagem vinda da mão de uma lemos e interpretei-a á minha maneira, para o meu seguimento de vida.
Pensar de uma forma mais livre. E perceber que as loucuras são necessárias ao descongestionamento da mente humana.
Dar uns berros ou cometer uns pecados não faz mal a ninguém.
O problema são os minutos a seguir, em que pensamos nas tais loucuras e apercebemo-nos de que não foi a melhor opção!
Nunca o arrependimento me atacou a alma, nunca me arrependi. Sou segura das minhas acções. Assim, com a minha humildade e confiança vou conseguindo conquistar o que me interessa e não as banalidades que me rodeiam. Dar importância ao que realmente tem valor.
Ainda bem que a minha loucura cativa tanta pessoa que me acredita na minha verdade!
E dizem eles todos da minha piscina: "Olá Ana, fazes cá muita falta".
Contagem decrescente!
Agora é que verdadeiramente percebi o que é o cansaço. Estou que nem posso.!
As dores na coluna são demais, acumuladas pelo stress que se vive numa altura destas.
A dias de uma pequena contagem decrescente, para uma grande estreia!
É já no dia 25 de Julho que se vai estrear o Muito Barulho Por Nada, estamos na recta final dos ensaios. Trabalho fechado.
Agora, ensaio de microfones, ensaio de luzes e adaptação ao espaço. O stress vence os nervos á flor da pele!
Ao fim de três anos, estamos prestes aos aplausos finais, á despedida.
Resumo negativo, dentro da normalidade: muitos desacatos, muitas diferenças, muitos desentendimentos, muitas chapadas, muitos gritos, muito stress, muita disputa, muita luta, muitos boatos, muitos comentários, muitos olhares,muitas escritas na tabela e muitos mandares de calar.
Resumo positivo: muitos sorrisos, muitos aplausos, muitas correcções, trabalho fechado, algum apoio, algumas gargalhadas, muitos aquecimentos de corpo e voz, união e bom trabalho.
Agora, aguardemos o resultado final na bela relva do Parque Palmela!
As dores na coluna são demais, acumuladas pelo stress que se vive numa altura destas.
A dias de uma pequena contagem decrescente, para uma grande estreia!
É já no dia 25 de Julho que se vai estrear o Muito Barulho Por Nada, estamos na recta final dos ensaios. Trabalho fechado.
Agora, ensaio de microfones, ensaio de luzes e adaptação ao espaço. O stress vence os nervos á flor da pele!
Ao fim de três anos, estamos prestes aos aplausos finais, á despedida.
Resumo negativo, dentro da normalidade: muitos desacatos, muitas diferenças, muitos desentendimentos, muitas chapadas, muitos gritos, muito stress, muita disputa, muita luta, muitos boatos, muitos comentários, muitos olhares,muitas escritas na tabela e muitos mandares de calar.
Resumo positivo: muitos sorrisos, muitos aplausos, muitas correcções, trabalho fechado, algum apoio, algumas gargalhadas, muitos aquecimentos de corpo e voz, união e bom trabalho.
Agora, aguardemos o resultado final na bela relva do Parque Palmela!
20 de julho de 2009
Porque quando o C3 fica atrás do Bravo origina o 108
Hoje fui ao 108.
O número que vai ficar na história das folaras, como o número de apetite de presunto e salmão e molhos horrorosos e águas de ananás e guardanapos sujos e mãos besuntadas.
O primeiro impacto foi um bocado tenebroso, um silêncio constrangedor dominava a carripana, mas depois de cinco minutos de som, o ambiente descongestionou.
Á chegada, começou a risada. E assim foi até agora.!
Só a aparvalhar. Ai como nos divertimos com as coisas mais pobres da alegria da vida. Até uma escada rolante dá origem a gargalhadas. Mas o melhor foi sem dúvida o humilde descafeínado acompanhado da fatia de bolo de chocolate.
E depois da procura de mil árvores para papar, fomos encaminhadas para o 108.
O mistério do 108, sem nome. Mas lá que as folhas eram boas, eram!
Aqui se mataram rãs verdes, para mais tarde matar rãs roxas!
E já agora, quando ameaço ir de propósito chorar, pinto as unhas com o verniz milagroso e passa tudo!
O número que vai ficar na história das folaras, como o número de apetite de presunto e salmão e molhos horrorosos e águas de ananás e guardanapos sujos e mãos besuntadas.
O primeiro impacto foi um bocado tenebroso, um silêncio constrangedor dominava a carripana, mas depois de cinco minutos de som, o ambiente descongestionou.
Á chegada, começou a risada. E assim foi até agora.!
Só a aparvalhar. Ai como nos divertimos com as coisas mais pobres da alegria da vida. Até uma escada rolante dá origem a gargalhadas. Mas o melhor foi sem dúvida o humilde descafeínado acompanhado da fatia de bolo de chocolate.
E depois da procura de mil árvores para papar, fomos encaminhadas para o 108.
O mistério do 108, sem nome. Mas lá que as folhas eram boas, eram!
Aqui se mataram rãs verdes, para mais tarde matar rãs roxas!
E já agora, quando ameaço ir de propósito chorar, pinto as unhas com o verniz milagroso e passa tudo!
Escrevo para mim, sobre.
Quando escrevo para mim.
Não há dúvida de que quando o rio seca, a água desaparece e fica tudo seco.
Assim foi, correu como um turbilhão, depois acalmou e neste momento ainda não parou, mas as respostas são enigmáticas, quando o processador é instável.
Não percebo o falar bem e cuidadosamente, talvez como se o amanhã fosse complicado e depois um sonho de morrer de sono e parar tudo.
Talvez nem deva pensar, mas a realidade assim me faz. É tudo igual!
Água, deixa-me mergulhar e pensar que é tudo mentira. E que o rio não secou, nem vai secar.
E que se vai agitar, como num dia de levante no mar!
Peixes salvem a vida da água.
O que se refere á minha sanidade mental. Está poluída de secura.
Não há dúvida de que quando o rio seca, a água desaparece e fica tudo seco.
Assim foi, correu como um turbilhão, depois acalmou e neste momento ainda não parou, mas as respostas são enigmáticas, quando o processador é instável.
Não percebo o falar bem e cuidadosamente, talvez como se o amanhã fosse complicado e depois um sonho de morrer de sono e parar tudo.
Talvez nem deva pensar, mas a realidade assim me faz. É tudo igual!
Água, deixa-me mergulhar e pensar que é tudo mentira. E que o rio não secou, nem vai secar.
E que se vai agitar, como num dia de levante no mar!
Peixes salvem a vida da água.
O que se refere á minha sanidade mental. Está poluída de secura.
14 de julho de 2009
Só visto, contado ninguém acredita!
Só visto, mesmo.
Isto só comigo.
Primeira tarefa do dia, ir ao ponto de encontro para voltar para trás. E mais 50 minutos de caminho, ai que bom.
Depois: segunda tarefa, discutir com uma empregada o fenómeno de desaparecer roupa. Ai as minha calças roxas. Desapareceram e voltaram a aparecer enroladas numa toalha, que sitio tão bem inventado.
Terceira tarefa, voltar ao ponto de encontro e voltar mais uma vez para traz!
Eu gostava de saber onde está a dignidade e a educação das pessoas. Ainda acho que isto não pode ser real. A falta de chá bateu todos os recordes do mundo.
Meu Deus, como continuará este mundo sem respeito por nada, nem ninguém.
Só se tem o intuito de fazer mal e lixar o outro. O prazer de envenenar as pessoas. A necessidade de subir á custa dos outros. A insconscienciência de se pensar que se é alguém na vida, quando de repente caiem as paredes e morremos todos.
Isto só comigo.
Primeira tarefa do dia, ir ao ponto de encontro para voltar para trás. E mais 50 minutos de caminho, ai que bom.
Depois: segunda tarefa, discutir com uma empregada o fenómeno de desaparecer roupa. Ai as minha calças roxas. Desapareceram e voltaram a aparecer enroladas numa toalha, que sitio tão bem inventado.
Terceira tarefa, voltar ao ponto de encontro e voltar mais uma vez para traz!
Eu gostava de saber onde está a dignidade e a educação das pessoas. Ainda acho que isto não pode ser real. A falta de chá bateu todos os recordes do mundo.
Meu Deus, como continuará este mundo sem respeito por nada, nem ninguém.
Só se tem o intuito de fazer mal e lixar o outro. O prazer de envenenar as pessoas. A necessidade de subir á custa dos outros. A insconscienciência de se pensar que se é alguém na vida, quando de repente caiem as paredes e morremos todos.
13 de julho de 2009
Quando.
Quando pinto as unhas, já o verniz secou.
Quando vêem falar comigo e pedir para ouvir a minha sinceridade, chamam-me mãe.
Quando me tocam nas costas sentem as minhas mil contracturas.
Quando acordo, vomito.
Quando como, doí-me o estômago.
Quando me deito adormeço. Quando me quero deitar, nunca tenho sono.
Quando espero, abalo ás 3 da manhã.
Quando penso e penso e penso fico num turbilhão de confusão.
Quando acho ter feito bem, chumbo que nem um patinho.
Quando sorrimos e compramos óculos de sol com uma veterana na moda, acontece mais um ponto final.
Quando comemos "Go Natural" só apetece crepes.
Quando esperamos uma resposta, recebemos uma derrota.
A esperança é sempre a última a morrer, por isso aguardemos mais respostas com bons cenários.
Quando vêem falar comigo e pedir para ouvir a minha sinceridade, chamam-me mãe.
Quando me tocam nas costas sentem as minhas mil contracturas.
Quando acordo, vomito.
Quando como, doí-me o estômago.
Quando me deito adormeço. Quando me quero deitar, nunca tenho sono.
Quando espero, abalo ás 3 da manhã.
Quando penso e penso e penso fico num turbilhão de confusão.
Quando acho ter feito bem, chumbo que nem um patinho.
Quando sorrimos e compramos óculos de sol com uma veterana na moda, acontece mais um ponto final.
Quando comemos "Go Natural" só apetece crepes.
Quando esperamos uma resposta, recebemos uma derrota.
A esperança é sempre a última a morrer, por isso aguardemos mais respostas com bons cenários.
7 de julho de 2009
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