21 de julho de 2009

"Loucura é comportarmo-nos sempre da mesma maneira e esperarmos um resultado diferente". Einstein.

Este titulo é uma pequena alusão á vida comum que o humano leva.
Por isso eu encarei esta mensagem vinda da mão de uma lemos e interpretei-a á minha maneira, para o meu seguimento de vida.
Pensar de uma forma mais livre. E perceber que as loucuras são necessárias ao descongestionamento da mente humana.
Dar uns berros ou cometer uns pecados não faz mal a ninguém.
O problema são os minutos a seguir, em que pensamos nas tais loucuras e apercebemo-nos de que não foi a melhor opção!
Nunca o arrependimento me atacou a alma, nunca me arrependi. Sou segura das minhas acções. Assim, com a minha humildade e confiança vou conseguindo conquistar o que me interessa e não as banalidades que me rodeiam. Dar importância ao que realmente tem valor.
Ainda bem que a minha loucura cativa tanta pessoa que me acredita na minha verdade!
E dizem eles todos da minha piscina: "Olá Ana, fazes cá muita falta".

1 comentário:

Renato Pino disse...

às vezes apetece gritar sem parar, mesmo sabendo que ninguém nos vai ouvir, atingir quase o limiar da loucura para saber voltar atrás. Quase nunca damos erros, e se os damos é porque temos algo a aprender com eles, algo a retirar deles, todos eles fazem parte de nós, daquilo que somos e do que ainda estamos para ser. Continuemos a gritar, neste mundo de surdos pode ser que pelo menos alguém ainda tenha olhos para reparar em nós.