Na minha realidade acordei para um sonho inesquécivel.
Tudo se passou com base numa viagem para lá e para cá, ambas na mesma direcção mas com sentidos diferentes.
Corri para junto do mar para entrar numa caixa verde e me limitar a ver o mar de uma janela. Mas o que eu queria mesmo era sentir a humidade do mar, com o reflexo das estrelas.
Sentei-me numa pedra cheia de gotinhas de humidade e acompanhada com um pássaro, com uma pena de cada cor, vi e sorri para um mar calmo, a imaginar passar um tempo num barco no meio do oceano.
Mas depois de rir com o "joli" do piriquito e falar com voz de criança, eram horas de olhar.
Olhar e acordar para a realidade que se tratava por momentos de construção. Assim foi e é, cada dia, uma página de história se constrói.
Por fim só me restou caminhar na solidão da calçada molhada e dizer que estava a lavar os dentes, enquanto os olhos ficavam em telepatia com a memória.
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