9 de agosto de 2009

Negro

E de repente tudo á minha volta está negro.
Desde as roupas de cena.
Até á minha alma.
Quem me dera que chovesse neve para ficar tudo branco e salvar a minha negrura deprimente!
Help me.
Acaba um ciclo e começa outro.
Começa algo que não acaba, será que sou eu que não consigo pôr um fim aos tormentos maus que me perseguem. Desliguem de mim. Help me.
Lágrimas, já jurei e nunca mais.
O engano que os meus olhos querem, não faz sentido.
Que estranho.

1 comentário:

Marta Queiroz disse...

Negro?! que Negro?! Só se for das roupas das mães de messina porque de resto não te quero ver a aura colorida a preto.
És demasiado boa para isso.