Mesmo quando não a vemos ela existe em nós.
E depois de passar um dia tão monótono e parvo, com uma dor de cabeça horrível, depois de fazer uma viagem, depois correr montes e vales cheguei a uma sala Vip, onde estava a passar o filme real da vida.
E agora que gostei, ponho-me a entrar no meu gradeamento já com uma certa fragilidade emocional e quando menos espero dentro de um elevador começo a imaginar a vida daquela gente querida.
E todas as ideias e feitios de vida me vêem á cabeça, incluindo a minha.
Entro em casa, tomo um banho de água morna, como "nestum" com leite e venho aqui ligar o meu mundinho. E que a primeira palavra que me dedicaram foi: "Saudades".
Oh meu mundo passado, meu mundo presente e meu mundo futuro.
Todos diferentes.
Prometo que o passado se tem cruzar com o futuro. E confesso que esta palavra tão bonita de se sentir foi o suficiente para a minha face ficar desfigurada ao escorrer água por ela.
Hoje escrevo sobre espelho, amanha olho-me no espelho.
A fotografia de retrato muito bonita de quando tudo era uma máscara feliz.
Agora sorriu por gosto.
No meio de todos estes conjuntos de sentimentos aplaudo o Jazz, o Cinema, o Piano, a Voz, os Dedos, a Caneta, a lágrima e a minha cara.
30 de setembro de 2009
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