20 de julho de 2009

Escrevo para mim, sobre.

Quando escrevo para mim.

Não há dúvida de que quando o rio seca, a água desaparece e fica tudo seco.
Assim foi, correu como um turbilhão, depois acalmou e neste momento ainda não parou, mas as respostas são enigmáticas, quando o processador é instável.
Não percebo o falar bem e cuidadosamente, talvez como se o amanhã fosse complicado e depois um sonho de morrer de sono e parar tudo.
Talvez nem deva pensar, mas a realidade assim me faz. É tudo igual!
Água, deixa-me mergulhar e pensar que é tudo mentira. E que o rio não secou, nem vai secar.
E que se vai agitar, como num dia de levante no mar!
Peixes salvem a vida da água.
O que se refere á minha sanidade mental. Está poluída de secura.

1 comentário:

Anónimo disse...

Escreves sobre... para ti.