Hoje fui ao 108.
O número que vai ficar na história das folaras, como o número de apetite de presunto e salmão e molhos horrorosos e águas de ananás e guardanapos sujos e mãos besuntadas.
O primeiro impacto foi um bocado tenebroso, um silêncio constrangedor dominava a carripana, mas depois de cinco minutos de som, o ambiente descongestionou.
Á chegada, começou a risada. E assim foi até agora.!
Só a aparvalhar. Ai como nos divertimos com as coisas mais pobres da alegria da vida. Até uma escada rolante dá origem a gargalhadas. Mas o melhor foi sem dúvida o humilde descafeínado acompanhado da fatia de bolo de chocolate.
E depois da procura de mil árvores para papar, fomos encaminhadas para o 108.
O mistério do 108, sem nome. Mas lá que as folhas eram boas, eram!
Aqui se mataram rãs verdes, para mais tarde matar rãs roxas!
E já agora, quando ameaço ir de propósito chorar, pinto as unhas com o verniz milagroso e passa tudo!
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1 comentário:
Então e a senhora que passeava o cão que não veio compôr o cenário com o adereço? E a falta de guizo e de juízo? E os teus queridos lá em baixo, na borda da piscina
,no almoço, no paraíso, em coro num "Olá" e nós de rabo sentado em veludo, ao sabor de um ar confeccionado.
108 foi num dia 19, em que se ouviu espontâneamente " gosto tanto de ti" .
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