e se com um dedo eu apagasse uma chama de uma vela que não quer ser apagada.
queimava-me e ela continuava impune á minha angústia.
cada vez se acende mais, cada vez cresce mais.
para cima, irrequieta.
assim é a minha chama branca.
num prato espelhado.
assim te vejo alumiado.
se calhar fiz com que o vento entrasse.
mas ele não quis.
e tu continuas por aqui.
acompanhando este ser perdido pela revolta nervosa da angustia do arder por ambição.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário