Uma vez perguntei ao tempo o porquê das banalidades. E o tempo respondeu porque elas têm de existir para percebermos o que não é banal.
Uma vez perguntei ao tempo o porquê de tentar esquecer e não conseguir? O porquê de pensar no pecado. E o tempo respondeu porque somos involuntarios no pensar e no agir.
Uma vez perguntei ao tempo porque é que eu o questionava tanto. E o tempo respondeu porque só eu te farei esquecer com o passar dos segundos.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário