26 de abril de 2009

Escrever ás 3 e tal da manhã

A música 3.
Senti que punha um gigante chapéu e que depois chovia, ele molhava-se e ficava sem piada.
Nasceu o lembrar. E agora?
Vou á cozinha como uma maçã e depois encontro uma personagem com uma mala azul petróleo, gostei.
Depois falo com o café e digo tenho fome. Ah tanto que não!
A seguir vou agarrar nas objectivas e vou retratar os animais.
A dança do vento ao som da chuva. O som do ar. O cheiro da mesa.
Agora sentada no chão, a sentir o arder da neve.
A lembrar a antiga casa. Os antigos pensamentos. Os passados desejos.
Uma casa assaltada ás 11 da manhã.
Dá me corda.
Amanhã dormir. Hoje viver.
Fazer um copo de água. Pôr um ponto final.
Pensar na Junção. Ouvir.
Às vezes.
Vou conduzir. avião barco carro bicicleta
PALAVRAS.
O ensaio vai ser dentro da tomada.
Os papeis vão estar na água.
A caneta para escrever, está escondida na sanita.
Os olhos estão desfocados.
Os ouvidos a sangrar.
Mantém-te firme.
Estou a ver uma almofada vermelha cheia de pontas amargas do encarnado forte que se molha.
Um doff, ai que strss. O mundo vai acabar. Dentro de ti.
O que será que Deus quer?
Quando os Reis tentavam ser Reis eu estava sentada no passeio da rua a admirar as rainhas.
Ninguém te pode vencer.
A dormir no sofá fazes uma formiga chorar de medo, porque tentas incomodar a alma das patas.
A máquina dos sumos avariou.
Os dedos estão soltos, não consigo parar.
O gasóleo não acabou.
Vou saber, o querer, esse favor.
È tudo mentir, a cena do camião grande. Na rua do meu mini. Nervoso? Verde? Riscas?
Descola.
Um tapete com argolas malucas. É verdade e não enganou. Um leite a comer pro alimentar.
Intriga de rua.
Copos vazios e palhinhas cheias.
Uma vez perguntei ao tempo o porquê das banalidades. E o tempo respondeu porque elas têm de existir para percebermos o que não é banal.
Uma vez perguntei ao tempo o porquê de tentar esquecer e não conseguir? O porquê de pensar no pecado. E o tempo respondeu porque somos involuntarios no pensar e no agir.
Uma vez perguntei ao tempo porque é que eu o questionava tanto. E o tempo respondeu porque só eu te farei esquecer com o passar dos segundos.

8 de abril de 2009

NO SO YO!!!

...o lado...intelectual....


A Junção de vida..............
(e não digo mais nada)................
vês ?
Eu não.
Café Café Café Café Café Café
Trabalho global muito sentado.
A não perceber.
Café sentado.........


"Sentido Portátil"




Dia 15 de Abril estrea a peça "Sentido Portátil" no Teatro Taborda.


Uma peça para o lado intelectual.


Para pôr o público a pensar.


Encenação: Carla Bolito.


Interpretação: Rita Calçada Bastos, Diogo Bento e Tiago Mateus.


5 de abril de 2009

Portugueses em Hollywood.


Lia Fietz, advogada que seguiu o sonho de ser actriz.

Fez as malas e foi para Hollywood para nunca mais voltar.

Estudante e actriz de Teatro e Cinema em Los Angeles há três anos.

Visão de 12 de Fevereiro de 2009.